sábado, 27 de junho de 2009

Mulher americana casa-se com a Torre Eiffel



Normalmente, as pessoas sentem-se atraidas por pessoas de outro sexo ou às vezes do mesmo. Estranho é, quando, as pessoas sentem uma atracção por objectos, edifícios ou monumentos.

É disso que vamos falar:

Existe uma norte-americana, chamada Erika, em que a sua atracção é tão grande pela Torre Eiffel que decidiu casar com o monumento.
O casamento decorreu em Paris (mais que óbvio, pois a Torre não sai do lugar) e contou com a presença de vários amigos. Após o casamento, que ocorreu à dois anos, a noiva mudou o seu nome para Erika Eiffel.

Erika, compreende a sua adoração por monumentos, que até chega a dizer:
“O Muro de Berlim é uma obra-prima. Sinto a sua ansiedade em ser amado.”
Quanto ao seu marido, a Torre Eiffel, disse:
“A sua estrutura é simplesmente fantástica.”




Se por acaso passares por Paris e vires uma mulher montada em cima da Torre já sabes. É a Erika e a Torre a procriarem. x)

Neste mundo há cada coisa! x)

Quero-me casar com o Castelo de Guimarães. E agora? Quem me impede?! :C Pensei! xP

Mulher vai para debaixo do comboio e sai viva e pelo próprio pé

Aconteceu no dia 1 de Junho deste ano numa cidade Israelita.
Uma mulher tentou-se matar e para isso colocou-se na linha do comboio. Mas o impossível aconteceu: ela saiu vivinha, sem um único arranhão e pelo seu próprio pé.
Confirma-o vendo este video impressionante:
Há pessoas com muita sorte ou então, azar!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Gato ataca Rottweiler


Só acreditei vendo. Acedam ao link:
Ainda dizem que os Rottweiler's são perigosos!


Tadinho! :(

Super Mario mocado


O que agente vê na net! x)
Tirem daí uma liçãozinha! =)

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Uma inglesa no Porto - 7º Capítulo

A escola estava o mais estranho que o habitual… Hoje, todos na escola, já sabiam que tinha beijado o Sandro. Ao que parece as fofoqueiras da escola tinham decidido fazer compras e ouviram a barulheira de quando íamos jantar e até já tinham contado à minha turma… Umas raparigas que tinham a mania que algum dia, iam conseguir namorar com ele, olhavam-me com respeito, outras olhavam-me com raiva de conseguir, o que nenhuma conseguira fazer até lá e outras tentavam arranjar desordens por ter beijado, o seu príncipe encantado.
O Isaac, não sei se foi felizmente ou infelizmente, estava comigo a assistir àquilo tudo. Ele viu que cada vez, estava a ficar mais triste com cada comentário maldoso que me passava pelos ouvidos. Até chegarmos a um grupo de rapazes maldosos que comentaram “Se calhar ela nem beijou o Sandro, beijou o Isaac e a cena desenvolveu! Porque se não porque razão, vinham juntos se vivem em casas diferentes?”, passávamos por raparigas que achavam que somos todos como elas “Que vergonha! Beija um num dia e no seguinte anda com o irmão… ”.
- Isaac, vai-te embora – pedi.
- Porquê? – Perguntou-me.
- Tu não tens nada a ver com isto e estão-te a envolver no problema! – Respondi-lhe.
- É impressão tua! – Respondeu-me. Era bom, era…
A certa altura passou um rapaz que não conhecia de lado nenhum e que se meteu connosco:
- Então, a noite foi boa?
E o Isaac, pegou-o pelos colarinhos e disse-lhe:
- Tu nunca, mas nunca mais me fales assim! Estás a ouvir?
- Mas, toda a gente, diz que dormiste com a miúda! – Retribuiu o outro – E há que dizer que ela é uma bomba! – Continuou, olhando fixamente para mim.
-Ouve, Manuel, nem tudo, o que dizem por aí é verdade! - Respingou o Isaac.
- Mesmo parvo! Com uma miúda que tens aí nem a aproveitas! – Prosseguiu o rapaz… rapaz! Provavelmente mais velho que eu. E um nojento do piorio – Se fosse eu… - e cuspiu para o chão - dava-lhe…
- DAVAS-ME O QUÊ? – Disse eu, mesma, agora agarrando-lhe pelos colarinhos. Pronta, a dar-lhe uma tareia.
- Hum! Queres mesmo saber, amor? – Atreveu-se.
Quando eu lhe ia dar uma estalada, alguém me pegou na mão e disse:
- Não vale a pena… - Era a minha professora de Física e Química – eu assisti a tudo… Vou levá-lo para o Conselho Executivo, para dizer à directora, tudo o que disse aos teus colegas. E que este exemplo se aplique a todos… não se fazem estas acusações sem provas. Eu sou vizinha da Kate e sei que nada aconteceu… Voltem todos ao que costumam fazer se não querem acabar em Conselho Disciplinar, como ele irá!
Dito isto, arrastou-o pelo bloco que se encontrava o Conselho Executivo adentro. Eu respirei de alívio por não me ter metido em alguma confusão. E acho que o Isaac também.
Parecendo que não violência, só gera violência, apesar de que, às vezes, este tipo devesse levar uns tabefes… É essa a verdade! É isso que penso! A boa educação fica bem a toda a gente… Nada de dizer asneiras, nem andar à luta, nem provocar os outros meninos! Seria esta a esfrega que lhe daria se fosse a directora. Mas, como não iria dar resultado iria pô-lo a fazer serviço comunitário na escola, ou seja, limpar o pátio, nos intervalos e depois das aulas, tenho que admitir que ir servir para a cantina também seria uma boa ideia. Visto que, deixando-o em casa, mandrião, como me disseram que era, quando voltasse à escola, faria ainda pior para voltar para casa de suspensão… Mas, não! As pessoas não vêem desse ponto de vista! Por isso, a suspensão, foi-lhe o castigo aplicado.
Sinceramente, eu não me importei com o que fariam ou deixariam de fazer com ele. Afinal era bom para mim e para todos os outros colegas que não gostavam dele, pois o mesmo, tinha a mania de implicar com tudo e todos.
Quando o outro e a professora acabaram de entrar no bloco, lá apareceu a Matilde, acompanhada pelo Sandro no meio da confusão:
- Que aconteceu? O que se passou aqui? – Proferiu confusa.
- Foi um rapaz que começou a provocar-nos… - Respondi.
- Provocar-vos de que maneira? – Perguntou o Sandro.
- Ao que parece as fofoqueiras da escola, foram ontem ao fórum e ouviram a vossa discussão… Espalharam a notícia por aí e agora, as pessoas estão todas ocupadas a fazerem histórias repugnantes sobre as nossas vidas! – Replicou o Isaac.
Quer a Matilde, quer o Sandro olharam para nós, com receio do que as pessoas andariam a dizer sobre todos nós…
- Temos que continuar unidos e não deixar que as coisas que ouvimos por aí, não afectem a nossa amizade… Não dêem ouvidos às pessoas de fora do grupo. A amizade é uma relação feita de confiança e amor… Confiem em nós… Por favor… - continuou o Isaac. Ao que parece resultou, pois a Matilde abraçou-se a ele e o Sandro fez um sorriso discreto, acrescentando “Nós confiamos em vocês! Vejam é o que fazem por aí!” e olhou-me nos olhos, em seguida, como se quisesse dizer “Necessito de falar contigo”. Eu, por puro instinto, puxei-o para um canto e fiquei a falar com ele. O mesmo pediu-me desculpa pela cena de ciúmes que tinha feito no dia passado. É óbvio e é de aditar que ele não usou a palavra “ciúmes”! Disse-me apenas que não sabia o que se tinha passado pela sua cabeça para fazer um escândalo daqueles, que nunca lhe tinha acontecido e por fim, ofereceu-me as suas mais sinceras desculpas.
Para falar a sério, não prestei atenção nenhuma ao que ele me dissera, nem sei como pude reter a sua mensagem. A minha grande prioridade naquele momento, era ver como reagiria Matilde, ao convite de Isaac. Por amor de Deus! Nunca vi ninguém demorar tanto tempo, para convidar uma rapariga para sair… e dar uma flor! É uma flor estica a mão, Isaac! É fácil! Basta estender o braço com a flor na mão e entregar-lhe… pensei nisso, enquanto, ele gaguejava, com o malmequer amarelo atrás das costas, com o caule enrolado em prata, para este se manter húmido. O desgraçado do Sandro esforçava-se por encontrar uma solução, para explicar aquilo que o levara a fazer aquilo e eu a ignorá-lo completamente. A certa altura, acho que ele chegou a pensar que eu ainda passava dificuldades na aprendizagem da língua, coisa que nunca tive, pois desde bebé que os meus pais me ensinaram português. Mas, adiante… uns minutos depois do palrear todo do Isaac, lá ele lhe estendeu o braço, para lhe oferecer a flor, convidou-a e ela sorriu… missão cumprida… Sorri finalmente para o Sandro, enquanto ele passou com a mão a coçar as costas, atrapalhadamente e replicou “Percebeste? Perdoas?” e eu sorri, novamente e dei-lhe um beijo na bochecha, como sinal de estar a anuir.
- Então, agora que fizemos as pazes, queres sair comigo? – Perguntou-me.
O meu sorriso esvaneceu-se.
- Não – Respondi – Estou de castigo! Cheguei demasiado tarde a casa e estou de castigo, durante três semanas. – Voltei a exibir o meu maior sorriso – Mas, se esperares posso encontrar-me contigo daquilo a três semanas, menos um dia!
- Não há problema! – Respondeu e tocou…

Qual o sexo do teu cérebro?

Achei um site muito fixe. Existe um jogo que nos indica se o nosso cérebro tem mais de masculino ou feminino. Interessante, não?


8D


Então, acedam a esta página e divirtam-se! ;) Boa sorte com os resultados! ;)


http://www.osdeusesdevemestarloucos.com/index.php/2009/04/qual-e-o-sexo-do-teu-cerebro/

Chinesa de 107 anos procura namorado

Wang Guiying nunca quis um relacionamento sério pois a vida de casada lhe parecia uma coisa "infeliz", mas aos seus 107 anos mudou de ideia e agora procura namorado, publicou o site chinês "Sohu".
Wang, que ganhou três novos dentes há três anos e deixou crescer o cabelo comprido negro, vive em Chongqing, no sudoeste da China, embora tenha nascido na vizinha província de Guizhou, em uma família muito pobre.
Um de seus sobrinhos convocou a imprensa local para tornar público o desejo de sua tia e pedir ajuda para que encontrem para ela um parceiro "para conversar", segundo o diário local "Chongging Commercial Times".
"Já tenho 107 anos e ainda não me casei. O que acontecerá se não tiver pressa para buscar namorado?", questiona a idosa.
Wang diz ainda que "embora antes tivesse medo de se casar", agora com a velhice lamenta não ter feito isso.
A família de Wang era de comerciantes de sal na paupérrima Guizhou, e desde menina ela viu como seu tio batia em sua mulher, que chorava sempre de forma desconsolada.
"Por isso sempre tive medo de me casar, me parecia uma vida muito infeliz", assinalou a idosa.
Wang foi independente até que aos 74 anos se viu obrigada a viver com seus sobrinhos, embora dispusesse de suficiente saúde para continuar sozinha.
Uma fratura na perna aos 102 anos fez com que mudasse de opinião, já que a lesão a obrigou a depender demais de seus cinco sobrinhos, o mais jovem deles com 60 anos.

Menina morre após o seu último desejo ter sido concretizado


Colby Curtin
Aos 10 anos de idade, Colby Curtin tinha um cancro vascular muito raro.
Tinha então um último sonho: ver o filme “UP”, a mais nova produção da PIXAR.
A criança já tinha ido ver ao cinema “Monstros versus Aliens”, da Dreamworkds e ficou super desejosa de ver também o filme “UP” após assistir o trailer no cinema.
Quando o filme foi lançado em 29 de Maio nos Estados Unidos, o seu estado de saúde não lhe permitia sair de casa. Logo, não podia ver o filme.
Foi então que, Lisa Curtin, a mãe da criança falou com a Pixar. Vieram o mais rápido possível, empregados da Pixar que viajaram até à sua casa em Huntington Beach, com um DVD Exclusivo com o filme UP. Assim, a menina assistiu a uma sessão particular do filme.
Apesar do seu estado muito fraco, e de mal conseguir abrir os olhos, assistiu a toda a peça e ADOROU!
Após sete horas de ver o filme, Colby morreu na sua cama, junto aos seus pais.

"Deixem-me abrir a porta do avião, preciso de cuspir!"

Foi o que pensei quando li que:
Um passageiro da primeira classe quase provocou a queda de um avião na China ao tentar abrir a porta de emergência em pleno ar. O avião da empresa China Southern Airlines estava no ar há pouco mais de um minuto quando a luz da saída de emergência começou a piscar enquanto o passageiro manobrava a maçaneta da porta. Assustados, os comissários correram e ainda encontraram o homem quase abrindo a saída. Então, um passageiro saltou-lhe em cima e dominou-o. Quando uma comissária lhe perguntou o que estava a fazer, o homem explicou: dizendo que queria cuspir e não encontrava nenhum local, então decidiu abrir a porta. Este, último, acabou preso quando o avião aterrou na cidade de Xangai.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Após empate, cidade americana decide eleições com um jogo de cartas

A cidade de Cave Creek, no estado do Arizona (EUA), gosta de manter a tradição. E, por isso, após o empate na eleição para uma cadeira para a Câmara de Vereadores, a vaga foi decidida em um jogo de cartas, segundo o jornal "New York Times".
A cidade de Cave Creek, que tem por volta de 5 mil habitantes, não tinha conseguido definir um vencedor entre Trenk e McGuire no pleito tradicional. Depois de uma recontagem, cada um recebeu 660 votos. Por isso, a cidade optou pela tradição para escolher o futuro vereador. "Que jeito de ganhar --ou perder-- uma eleição", disse McGuire. O cantor de música country Marshall Trimble é uma das pessoas favoráveis ao método utilizado para decidir o pleito. "Somos muito ligados às nossas raízes, ou pelo menos nós gostamos de pensar assim", afirmou ele.

Casal Britânico completou 81 anos de casamento, dia 26 de Maio de 2009

Um casal britânico, de Plymouth, Devon, completou 81 anos de casamento no que pode ser a união mais longa da Grã-Bretanha. Frank e Anita Milford, moram juntos numa casa de repouso em Plymouth, Devon, casaram-se no dia 26 de maio de 1928.
Ambos têm 101 anos. Em fevereiro do próximo ano, eles poderão quebrar o recorde de casal britânico com a mais longa união. O casal afirma que ainda tem pequenas discussões, mas que se beija e abraça sempre, antes de dormir.
O par conheceu-se num clube de dança da YMCA (Associação Cristã de Moços) em Plymouth em 1926 e casaram-se dois anos depois. O casal afirma que não há "segredo mágico" para manter um casamento por tanto tempo.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Vê se os teus amigos te conhecem! ;)

Há pouco tempo, achei um site muito interessante em que podes fazer um quiz e mandá-lo aos teus amigos para ver o que eles sabem de ti.

O link é o seguinte:


Diverte-se e vê o que falta ainda conheceres dos teus amigos e eles a ti! ;)

Uma inglesa no Porto - 6º Capítulo

- Como foi isto acontecer? – Perguntou-me. E eu limitei-me a observá-lo. – Como é que ela? Ela pediu-te alguma coisa? – e eu neguei.
- Mas, deu-me a entender…
O Isaac agarrou nas minhas mãos e juntou-as às dele e disse:
- Se me ajudares a conquistá-la, tu também irás sair beneficiada! – Prometeu-me. E eu, acreditei…
Ficamos por muito tempo a dialogar, sentados nas escadas que davam para o prédio. Discutimos várias formas para que ela reparasse nele, mas, a cada uma que eu imaginava, ele dizia que já tinha feito e, que não tinha surtido qualquer tipo de efeito. Despedi-me dele com dois beijos nas bochechas, pois já estava ficando tarde e já estava a começar a ficar com fome e entrei dentro do prédio. Enquanto estive no interior do prédio, sozinha, pensei em milhões de formas de conseguir com que a Matilde e o Isaac se encontrassem e que ela reparasse nele. Mas, era demasiado difícil. Qual, seria a forma?
Ao chegar ao 2ºesq saquei das chaves do meu apartamento e encaixei-as na fechadura. A porta, como previsto, escancarou-se e eu entrei. Na sala, esperavam-me os meus pais, completamente exasperados, o Sr. Artur esperava em pé, de braços cruzados, junto ao sofá da sala, onde se encontrava a Sra. Ilda, sentada de perna cruzada a olhar em direcção do seu relógio de pulso.
- Meia-noite. Sabes o que é que isso significa, não é? - Questionou-me a minha mãe.
- Sim, sei… - Prossegui. Olhei quer para um lado que para o outro e vi ambos com uma cara muito séria. Eu sabia o que se seguia se eu chegasse três horas atrasada (como desta vez) … Cada hora correspondia a uma semana que iria ser casa – escola – escola – casa. Desta vez, admito que exagerei um bocadinho, que os meus pais tinham razão. Então, beijei-os suavemente e dei-lhes as boas noites. Seguindo, imediatamente, para a minha cama. Quer dizer: imediatamente, não… porque fui lavar os dentes, primeiro. Acho que os meus pais estranharam eu nem sequer respingar. Estavam habituados a um “Porquê?”, “Bolas! Caramba!” ou um até “Podia ter chegado mais atrasada!” Mas, desta vez não! Já não era nenhuma menina pequenina, que não soubesse que aquilo que os mestres mandam, é para cumprir… Durante, a minha lavagem aos dentes apressada, os meus pais entreolharam-se e a minha mãe levantou a voz para se ouvir aquilo que estava a dizer:
- Sabes, Artur… Acho que o Porto anda a fazer mal à Kate! Ela está diferente! Agora nem quer saber se as três semanas lhe apanham o aniversário… - eu detive-me, por uns instantes. Pois era! O meu aniversário! O quatro de Outubro estava já todo planeado! E agora estava completamente arruinado… Que cataclismo! Que tragédia! Para mim, era pior que o terramoto de 1755, o Big One, o Tsunami da Indonésia… Bem, se talvez não desse a importância a tal facto provavelmente eles se esquecessem. Sim, era essa a minha arma a partir de agora! Se não mostrasse interesse no assunto, talvez me retirassem tal castigo e me colocassem um com menos importância na minha vida social.
Depois, de os escovar convenientemente, vesti o meu pijama, acertei no meu despertador, as horas a que me necessitava levantar e fui para a cama.
Nessa noite, sonhei com coisas muito estranhas. Nos meus sonhos mais profundos, aparecia o Matt e o Sandro, os dois dizerem-me “Escolhe-me a mim! Escolhe-me a mim!” e eu completamente indecisa… Umas vezes, escolhia um, outras vezes, escolhia outro. E no final, deixavam-me os dois, sozinha, completamente abandonada, no meio da rua, a chorar. Depois, apareciam os meus pais a dizerem “O Porto anda a fazer mal à Kate! ” “Agora nem quer saber se as três semanas lhe apanham o aniversário…”! No final de tudo, vinha a Matilde “Pensava que eras minha amiga! Beijaste-o! Beijaste-o!”…
- NÃO! – Berrei a meio da noite, ao acordar do pesadelo – Eu não fiz por mal! Eu não fiz por mal!
E suspirei. Contemplei o meu relógio amarelo que marcava 4.23h da manhã! Ainda era cedo! Levantei-me e fui beber um copo de água. Enquanto a engolia, pensava na maneira mais indicada de ajudar o Isaac. Antes de tudo, recapitulei a história que ele me tinha contado e comecei a tirar notas mentais para mim, mesma. Vejamos! Eles conheceram-se na escola primária e o Isaac apaixonou-se por ela, quando ela lhe emprestou um lápis amarelo para colorir o sol! Que amorosos! E em seguida, ele ofereceu-lhe umas flores amarelas da cor do lápis, para lhe agradecer… É ISSO! BINGO! E fui a correr, para o meu telemóvel para telefonar ao Isaac que me tinha deixado o seu nº, quando dialogáramos a sós. Fui à lista telefónica do meu telemóvel e escrevi, então, I, e lá vieram os nomes todos anteriores dele atrás… Idalina, Ideário, Idílio, Ilda, Isa, Isaac! Lá, premi o telemóvel verde, desenhado no meu telemóvel para evocar o número pretendido. Agora, estava a chamar e mal podia esperar que o Isaac atendesse…
- Estou? – Disse-me uma voz ensonada através do pequeno aparelho.
- Isaac? És tu? – Interroguei.
- Kate?! Meu Deus! Vai para a cama! Já viste as horas? Isto é de loucos! Falamos amanhã! Por amor de Deus, agora não consigo dormi… - disse-me desligando-me o telemóvel.
Bem, ao menos, sei que me deu o número certo! E emiti um sorriso maroto! Coitado! Realmente, ser acordado a meio da noite por outra pessoa não deve ser nada agradável. Tenho que admitir que a minha ideia foi mirabolante de contar o meu plano àquelas horas da madrugada!
Peguei numas bolachas Maria e fui para a cama. Liguei a televisão, que se encontrava no meu quarto, para ver se estava a dar algo de jeito. Hum, não estava! Só estava dando aqueles filmes não decentes em dois canais! Num filmes de terror… e finalmente, lá consegui virar para um canal que estava a dar uma comédia para toda a família… Aquelas horas não devia ser normal! Mirei o relógio de mesa outra vez: cinco em ponto! Tinha que me deitar se não amanha, não me queria levantar… Pus o temporizador, cerrei os olhos e acabei por adormecer…
Na manhã seguinte, lá ouvi o despertador tocar, dei um pulo da cama e fui tomar o meu banho diário. Liguei as minhas colunas à corrente eléctrica que estavam adaptadas para o meu mp3, deslizei do off para o on aos dois e pus-me no banho, a cantar mal como uma doidinha… Sinceramente, também não me esforcei para soar bem, estava-me a divertir no banho e isso é que é preciso! Peguei num gel de duche e abanei o cabelo como uma cantora de rock, aos berros… Os meus pais que me ouvem constantemente a cantar dizem que parece que estou a esfolar um gato! Mas não me importo! O meu pai e eu às vezes, ouvimos as pessoas a cantar bem na televisão e dizemos, rindo e gozando um para o outro: “Este tipo canta bem?! C’um caneco! Nós íamos lá e dávamos um grande show e ganhávamos aquilo tudo!” A minha mãe geralmente, ri-se! Faz bem! Mas, há-de ver! Nós ainda vamos ser grandes cantores! Obviamente, que estou a ironizar! Não é verdade?
Saí do banho, enrolada na minha toalha amarela e com os meus coelhos nos pés, passei pela cozinha de propósito, para aproveitar para tirar uma tosta barrada com manteiga, para merendar enquanto me vestia… Devorei a tosta, antes de chegar ao quarto, ao mesmo tempo que a minha mãe me informou gritando:
- Tens uma surpresa no teu quarto!
- Está bem! – Berrei com a boca cheia de tosta ainda não digerida completamente e os dedos repletos de manteiga.
Mal, cheguei ao quarto estava lá, o Isaac, sentado na minha cama.
- Ah! Vais-te vestir, desculpa! Depois, falamos… - disse-me.
- Vais para a sala, certo? – Questionei-lhe – É que preciso mesmo de falar contigo!
- Aaaa … sim! Não há problema! Já vou a caminho… - fechou a porta e deixou-me sozinha com o meu guarda-roupa…
- Hum… Vejamos o que vou vestir hoje… - peguei num colete e nuns calções em ganga que fazem parte de um conjunto e na minha camisa negra… - (Tengo… Tengo una camisa negra…) AHAHAH! Sim! Parece-me estar bom para o meu dia de hoje! - E vesti tudo…
Depois de estar vestida, fui à despensa buscar os meus sapatos de saltos altos pretos e calcei-os… Após estar despachada, peguei num pedaço de pão com chocolate, (a minha dieta já estava arruinada de ontem, que mal haveria se a arruinasse ainda mais com chocolate)?
Passei pela sala e perguntei ao Isaac se queria tomar o pequeno-almoço, connosco. Ele depressa, recusou e fui-me sentar com ele na sala e ele comentou:
- Quem me dera que a Matilde se vestisse assim! – Observou, olhando fixamente para as minhas pernas e para as minhas ”amiguinhas”.
- Bom! – Proferi eu arranjando uma manta para me tapar para ele não abusar demasiado. Após tal acto meu, sentei-me, novamente, agora tapada e continuei a conversa… - A Matilde… Acho que sei o que te pode ajudar…
- Óptimo! Conta! – Incentivou-me.
- Podias-lhe dar uma flor amarela para relembrarem quando se conheceram e em seguida, convida-la para saírem SÓ os dois… que achas?
O mesmo ficou pensativo e disse-me:
- Isso é coisa de miúdos!
- Coisa de miúdos, dizes tu! Fica sabendo que é por as crianças serem tão doces que as raparigas gostam tanto delas… E a Matilde é desse tipo de pessoas! Quem não arrisca não petisca, nunca ouviste dizer?
- Pois… ditado popular… mais vale arriscar agora e saber o que acontece do ficar, a ver e acabar a vida a chorar! Tens razão! Vou arriscar… - e eu emanei um sorriso.
Fui ao meu quarto, peguei na mochila, que tinha preparado antes do duche e partimos os dois para a escola.

Mulher liga para a polícia porque se acabaram os Nuggets no McDonald's!

Uma mulher da Flórida telefonou 3 vezes para o número de emergência da polícia - 911 - a fim de reclamar que o McDonald's tinha ficado sem McNuggets. Latreasa Goodman, 27 anos, pretendia denunciar que o restaurante tinha ficado sem nuggets e que não lhe queria devolver o dinheiro que tinha pago pelo produto.
Latreasa, disse à polícia que comprou dez McNuggets e que a atendedora, após lhe dar o troco, lhe avisou que não havia o produto. A rapariga pediu a devolução do dinheiro, mas a atendedora recusou-se. Em seguida, o gerente do estabelicimento, informou-a que esta poderia escolher qualquer outro prato do menú, mas a jovem não aceitou.
A polícia tentou explicar à rapariga que isto não se tratava de uma emergência. Mas, esta respondeu que, para ela era. “Se eu soubesse que não tinham nuggets, não teria dado meu dinheiro (…). Eles querem dar-me em troca um (hambúrguer) McDuplo, mas eu não quero!”, disse.
O gerente do estabelecimento prometeu a devolução do dinheiro e a jovem vai a tribunal brevemente por ter telefonado para as autoridades sem razão aparente.

Uma casota com muito estilo...

Olhem para a casa acima... Fixe, não é? Pois, não é para o nosso "focinho"! Esta casa pertence a dois cães dinamarqueses. Os bichinhos são de um casal bem-sucedido: um contador e uma médica. Esta mansão onde os animais vão morar custará a pequena fortuna de 700 mil libras esterlinas, e está localizada num condomínio da classe AAAAA, em Cirencester, Inglaterra. Será toda computadorizada e poderá ser controlada em qualquer parte do planeta
Vê na seguinte lista o que esta casota irá ter:
- TV de plasma de 52 polegadas, com surround sound music system.
- Sistema de segurança que reconhece apenas a retina dos “filhos” caninos do casal inglês. Assim, os demais cães não entram de maneira alguma!
- Três quartos, com camas separadas.
- Uma “dog-lounge”, para os cães relaxarem, provavelmente ao som de Vivaldi ou “Who let the dogs out?”, em um dia mais rebelde.
- Sistema de elevador nas camas, para permitir que os cães possam ver pelas janelas sem muito esforço.
- Sofás-camas com pêlo de carneiro que permitem o controlo de temperatura.
- Reserva automática de alimentos. Do tipo: latiu, apertou o botão, comeu.
- Área externa para os cachorros brincarem e serem cachorros.
- Um abrigo outdoor, vigiado por câmeras no melhor estilo Big Brother.
- Um mini-spa com ladeira leve e banho de sais.
Há cães com sorte, não há? x.x

sexta-feira, 19 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Professor beija porco

Ocorreu em 2006, o professor Randy Garrier, da cidade de Garden City, estado de Kansas, nos EUA, prometeu aos alunos da quarta série que, se estes conseguissem acertar mais de 80% das perguntas de um teste de matemática, este beijaria um porco...

Os alunos estudaram bastante e conseguiram faze-lo. O professor não teve qualquer remédio senão, beijar o porco. Para tal evento, usou batom vermelho! x.x um professor todo à frentex! xD

Novo Crepusculinho no site Foforks


quarta-feira, 17 de junho de 2009

Uma inglesa no Porto - 5º Capítulo

Agora nas escadas para o cinema, dei por mim a pensar no pentágono que recentemente se tornado a minha vida. O Matt com outra, a Matilde a pensar no Sandro e eu a magoá-la. Cinco pessoas cada uma com os seus pontos de vista. E o mais estranho é que quando estava com o Sandro no cinema, o Matt pareceu-me uma recordação do passado, boa, mas, apenas uma memória! ”Olá sou o Sandro. És muito gira, sabes?”- essas palavras ressoaram-me na cabeça, tão fortemente que pareciam enxaquecas. E o mais estranho é que me as dores de cabeça com os bichinhos que sentia na barriga me davam o concerto mais horrível e mais maravilhoso que alguma vez tinha assistido na vida.
Que seria isto? Seria alguma pipoca que me tinha caído mal? Pus a mão sobre o coração. Estava o mais abrandado que já tinha sentido. Parecia em câmara lenta! Ahahah! Fotocópia do Matrix! Fiquei muito tempo ali sentada com cara de parva, até passar um homenzinho já com os seus setenta anos com o cabelo completamente branco, o seu olhos castanhos e um pulôver praticamente igual ao meu, só que com cores diferentes, umas calças de lona cremes e uns sapatos de vela castanhos. O idoso disse-me com um sorriso caloroso:
- Eu sei o que é isso! – E eu despertei dos meus pensamentos mais profundos de repente. O que é que aquele senhor estava a dizer? Ele sabia? Óptimo! Nem eu sabia o que era e aquele já tinha descodificado tudo. Sempre ouvi que a idade arrecadava sabedoria! E estava pronta para ouvir a teoria dele. – Isso é amor! Basta olhar para a tua cara para saber que gostas dele e se pusesse a mão no teu coração saberia que ele está alterado! As pessoas apaixonadas são mais alegres do que as outras. Sempre que falamos com elas, a sua face ilumina-se! Gosto de ver as pessoas apaixonadas! Mas, agora estou velho e ninguém me liga nenhuma! As pessoas passam por mim e fazem tudo para se afastarem de mim. Tudo ao contrário, de quando eu era jovem! Quando era moço, chegava a ser disputado por duas ou até mesmo três raparigas ao mesmo tempo - soltou um riso meio rouco e voltou à conversa, ficando agora mais triste que nunca - Agora estou velho! Ninguém me quer ouvir! Ninguém quer conversar comigo. Passo os dias fechado aqui neste centro comercial, que é a minha única alegria. Mas, o meu filho e a minha nora estão fartos de me ter alojado em casa deles e amanhã entro num lar de terceira idade. Terceira idade! Estou velho mas não o suficiente para não conseguir arranjar-me sozinho! Este homem que vês diante ti ainda tem força para dar e vender! E vai para um lar! Que tristeza!
E dito isto apoiou-se na bengala e arrastou-se até ao balcão para falar com as raparigas que vendiam os bilhetes.
Depois, desta conversa, eu voltei à sala mais calma! E voltei a sentar-me no meu lugar. Ele voltou a pôr-me o braço por cima. Que abuso! Tinha que dizer-lhe que não queria! Que não me sentia à vontade. Que tinha acabado com o meu namorado havia pouco tempo e isto tudo era bastante recente! Que não me sentia vontade com outro rapaz. Então disse-lhe… Ele ficou muito apreensivo e prometeu-me, não voltar a fazer daquelas.
- Então, há quanto tempo acabaram? Qual foi a duração do namoro? Como se chamava? – Disse-me, evitando os meus olhos, olhando directamente para o ecrã gigante.
- Matt. Andamos durante uma semana e acabamos há três meses! – Retorqui-lhe.
- UMA SEMANA?! POR AMOR DE DEUS! – Bradou. O que fez com que o público deixasse de tomar atenção ao filme e se centrasse todo em nós os dois.
- Sim, sim! Já li um artigo sobre este filme que diz isso, impressionante, não?! Os espíritos só matam os miúdos uma semana depois de o perseguirem! Parece que o realizador anda a gozar connosco não? – E as pessoas voltaram a tomar atenção no filme.
- O REALIZADOR NÃO! MAS, TU ANDAS, A GOZAR COMIGO! – Disse-me apontando com o dedo indicador no meu peito. E as pessoas reviraram-se para nós outra vez.
- Olha! Acabaram-se as pipocas vou comprar outra vez! – Dei como desculpa e sorri desajeitadamente.
Bolas! Ainda é pior que eu, a criar desordens públicas! Esse tipo é insuportável! É giro, até tudo aí muito bem. MAS EU NÃO ESTOU PARA ATURAR ESTAS CENAS! – Pensei, enquanto saia da sala novamente com umas “trombas” incríveis. O mais impressionante é que eu não sou um elefante, como diz a minha tia Iva! Sempre que penso nesta frase mesmo que esteja muito chateada, exibo um sorriso.
E lá estava eu outra vez, no meio do fórum a fazer tempo para ele acalmar para não ter que entrar em desordens públicas!
Voltei para a sala novamente e o Isaac puxou-me para o pé dele e da Matilde.
- O que é que se passou há bocado com o meu irmão?
- Bem, digamos que não quis acreditar naquela cena que lhe disse… - ripostei-lhes.
- Tens a certeza?! – E fez-me uma cara de “não te metas comigo”, que me fez ficar com receio – O meu irmão não costuma ter este tipo de reacções com qualquer “CENA”! – Vociferou.
- Eu… bem… hum… vou lá continuar a ver o filme! – Informei, apontando lá para a minha cadeira vazia.
- Quando fores para casa quero falar a sós contigo! E não aceito um “É tarde, tenho sono” como desculpa! – Advertiu-me o Isaac. Não parecia estar para brincadeiras. Os seus olhos denunciavam-no. Parecia-se demasiado comigo, no momento em que sai do Conselho Executivo, para dar ao luxo de chegar ao final da noite e esquecer-se da conversa tão importante que desejava ter comigo. A Matilde igualmente me lançou o mesmo olhar, e disse-me:
- Eu também desejo falar contigo! E igualmente a sós! – E penetrou o seu olhar no meu, mafiosamente. A tarde que ao inicio começou por ser divertida tornou-se numa autêntico pesadelo. Só queria ir para casa. Nem sei como é que ia conseguir manter um sorriso aparente enquanto comia uma pizza. Além de não gostar de bifes também não gosto de hambúrgueres. Devido tal facto, iria abandona-los durante um curto espaço de tempo e regressava com a minha pizza de fiambre e cogumelos (a minha preferida).
Quando cheguei ao meu lugar o filme acabou. Parece que já o tinha treinado milhões de vezes. O Sandro elevou-se e foi a caminho da saída. Parecia estar a evitar-me. Não sei, porque. Mas sentia-o…
Fui a última a desocupar a sala. Não estava com nenhum espírito festivo, nem sequer com fome. Todos ali estavam melancólicos, incluído eu, mesma. Dirigíamo-nos os quatros até a zona da restauração e bebidas…
- Sabem… - disse-lhes – estou tão cheia de pipocas e de Coca-Cola que nem me apetece alimentar!
- Coca-Cola! Nem sequer bebeste! DEVIAS TER NOJO DE MIM, NÃO É? – Reacendeu a discussão outra vez. Ao que parece, ele estava mesmo chateado.
- Não! – Retorqui-lhe.
- POIS! QUANDO ESTIVEMOS AGARRADOS PELA PRIMEIRA VEZ, JÁ NÃO HOUVE MATT NENHUM! – Clamou. E dito isto, o Isaac e a Matilde olharam para mim, como se me quisessem matar – PARA NÃO FALAR DO BEIJO QUE ME DESTE!
Eu senti-me como um pequeno insecto acabado de ser pisado por um humano. Cada vez que ele falava, mais me sepultava. Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades. A Matilde olhava-me ainda com mais raiva. O Isaac também. O Sandro estava magoado. E eu ali no meio… Tudo, aquilo que tinha tentado evitar tinha-se confirmado: tinha desiludido tudo e todos. Provavelmente depois daquilo que se tinha ocorrido nunca mais me iriam voltar a dirigir-me a palavra e não era para menos. Só queria ir para casa! Só queria que nada daquilo se tivesse sucedido!
- Eu quero ir para casa! – Declarei – não tenho fome!
- Ainda bem, que nenhum de nós tem! – Replicou a Matilde e fomos os três a caminho de casa – E não te esqueças da conversinha que te prometi.
- Sim, não nos vamos esquecer, não é? – Conclui-o o Isaac e lançou um olhar que me feriu.
- Eu vou para casa. A mãe e o pai devem estar preocupados. Voltaram há um mês e já pensam que mandam em nós! – Comentou o Sandro e acabou-se tudo. Ele foi para casa e o Isaac, em conjunto com a Matilde foram entregar-me à minha!
O caminho igualmente ao filme parecia interminável. Apesar de só agora estar a escurecer já eram oito e meia da tarde e eu necessitava de preparar o dia escolar que sucedia a este e descansar para acordar cedo para tomar banho e não chegar atrasada.
Se bem, que se a Matilde não me tivesse feito nenhuma revelação bombástica, nada disto tinha acontecido! Provavelmente tinha-me enrolado com ele e acabaria por “curtir” com ele e isso dar lugar a algo mais sério. A verdade é que quando ele, me tinha prendido ao abdómen dele e eu o sentia a inspirar e a expirar me sentia confortável e até gostava. Sentir o perfume dele, beija-lo… sim, gostara de beijá-lo apenas nas bochechas do que gostara de beijar outro rapaz nos lábios. As suas bochechas apesar de serem carnudas, não eram de todo rechonchudas. Ele não era nada gordo. Para quem tinha um metro e setenta e tal, eu dava-lhe nos máximos 75kg. Trabalhava bem os músculos, o que pudera sentir quando ele me tinha chegado ao seu abdómen. Sim, é este tipo de rapaz que todas as miúdas passam a vida a suspirar e acabam por não conseguir nada com ele. E as da minha turma, pelo que eu vira nos últimos intervalos, eram desse tipo. E eu, com uma oportunidade daquelas, tinha-me limitado a dizer que tinha namorado uma semana com um rapaz que por acaso, não gostava de mim, e como prova já me tinha traído e estava agora com outra e que ainda não tinha esquecido… O que não fazemos para ajudar as amigas! Para mim, que nunca tinha resistido a um rapaz giro, ainda por cima querido e amoroso e maravilhoso e… ciumento! Tinha que me lembrar dos aspectos negativos… e caloroso e atencioso… Vamos lá a travar o meu raciocínio! Se não fosse eu que estivesse a sentir isto ou a pensar isto, dizia que a pessoa que estava a pensar nisto estava apaixonada! Eu não podia, era mau demais! Mas, só me conseguia lembrar de como fiquei quando ele me posou o seu braço direito por cima de mim. Tinha sido uma sensação maravilhosa! E o beijo?! Ui, o beijo!!! Já não penso mais nada! Proibido pensar! Era giro, se tivéssemos uma placa dessas quando estamos a fazer testes! A turma toda corrida a zero valores. Quando dei por mim, já estávamos na minha rua.
- Falta pouco para chegar a casa! – Anunciei. E eles, nem um barulho mínimo que fosse, fizeram. Dobramos a esquina de uma rua qualquer e tínhamos chegado ao meu prédio. – Bem, já chegamos! Quem quiser falar comigo, fale agora ou que se cale para sempre! – Anunciei com um sorriso forçado e um nervoso miudinho à mistura.
- Posso ser eu! – Declarou a Matilde, fazendo sinal ao Isaac para que este nos deixasse sozinhas – Tu beijaste-o? Tu abraçaste-o? Mas, tu não és minha amiga? Tu sabes que gosto dele! E mesmo assim, se não gostasse dele… Tu magoaste-o! Além de gostar dele, ele é meu amigo, é uma pessoa, é um ser! Tu usaste-o e jogaste-o fora! O que o magoa, magoa-me a mim igualmente! Não o faças sofrer, por favor! Por favor! – E desfeche em lágrimas. Eu ainda tentei limpá-las. Mas ela afastou-se – Tu beijaste-o! Como foste capaz de tal coisa? Tu és uma traidora! Traidora! Nunca mais me dirijas a palavra, ouviste?
E deixou-me ali sozinha à espera do Isaac… Eu já me sentira suficientemente mal para falar com a Matilde, quanto mais com o irmão dele? Nesse instante desejei ter uma ponte bem alta para me jogar abaixo. Este dia horrível nunca mais passava, só queria calçar as minhas pantufas ridículas aos coelhinhos cor-de-rosa, adquiridas aqui no inicio de me ter instalado cá, vestir o pijama, lavar os dentes e ir para a cama!
O Isaac lá acabou por aparecer e ao contrário daquilo que eu pensava que ia fazer, não me insultou, apenas me disse que:
- O meu irmão gosta muito de ti, isso não duvides, eu nunca o vi a por o braço por cima de uma rapariga, nem a suplicar-me que o deixasse ficar ao lado de uma rapariga longe de todos os olhares e pedir-me para ir para longe com a Matilde. A sério, não o magoes… eu sei que também gostas dele, mas por alguma razão, foges dele. Porquê? – E eu mantive-me em silêncio – Porquê? Eu preciso de saber! Porquê?
- Não te posso contar… - repliquei-lhe, baixando a cabeça.
- Então, sempre tens alguma razão! Diz-me! Eu não conto a ninguém! Prometo!
- Não te posso contar… - repeti…
- Mas, eu… - continuou ele.
- NÃO TE POSSO CONTAR! – Berrei e em seguida desatei a chorar… - Não te posso contar… - disse, engolindo lágrimas.
- Mas, tu… tu estás a chorar! – Disse-me pasmado – mas, o que poderá ser tão importante assim, para tu não agarrares o amor? Se eu pudesse… - confessou-me.
- Pudesses, o quê? Gostas de alguém? – Perguntei-lhe, limpando as lágrimas.
- Da Matilde. Desde sempre, desde que nos conhecemos na primeira classe, que gosto dela! Comecei a gostar dela, quando ela me emprestou o lápis amarelo, que me faltava para colorir o sol! Lembro-me que nesse dia, fui-lhe colher flores da cor do lápis para lhe agradecer. Ela nunca reparou em mim! Tento fazer com que ela repare mas, ela está demasiado cega pelo meu irmão!
- Pois… - Incentivei.
- Espera lá! A Matilde… - E eu anui com a cabeça. – É ela! Não acredito que ela… Foi ela? – E eu continuei a anuir.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Ladrão foge, mas deixa um telemóvel com a sua fotografia no carro roubado

A policia de Houston, encontrou a foto de um suspeito de roubar um carro devido a este se ter esquecido de um telemóvel com a sua foto no carro.

Após, a polícia ter encontrado o telemóvel, foi mostrar a fotografia à vitima que identificou o indivíduo na foto como sendo o ladrão.

A polícia está a oferecer uma recompesa significativa a quem ajudar a prender o bandido...

Que falta de sorte, hem?

Homem cai do 47º andar e sobrevive

Um limpa-vidros, de nome Alcides Moreno que se encontrava a limpar as janelas do 47º andar de um arranha-céus, caiu, inexplicavelmente e sobreviveu. Este, trabalhava com o seu irmão, Edgard, que morreu no mesmo local do acidente.
"Se alguém acredita em milagres, este é um deles, com certeza", afirmou Philip Barie, chefe do hospital onde Alcides está internado.
Moreno foi levado ao hospital com ferimentos no peito, abdômen, fraturas nos braços e pernas, e hemorragia cerebral, e teve que receber uma transfusão de 11 litros de sangue para sobreviver, no entanto, Barie está optimista quanto às possibilidades de sobrevivência de Moreno, casado e pai de três filhos, e vai além, ao dizer que acredita que voltará a andar em um prazo de um ano.

domingo, 14 de junho de 2009

Uma inglesa no Porto - 4º Capítulo

Depois, das aulas acabarem, combinei encontrar-me com a Matilde, que me iria apresentar ao seu grupo.
Por isso, almocei à pressa, para não chegar atrasada (como boa inglesa, odeio atrasos) e fui a caminho do fórum em que nos tínhamos combinado encontrar. O meu pai ainda me ofereceu a levar-me de automóvel, mas eu recusei. Finalmente, ia ter uma saída de amigas, que já não tinha fazia muito tempo. Íamos às compras, depois íamos ao cinema, rechearmo-nos de pipocas e Coca-Cola (lá se ia a minha dieta) e no fim, jantávamos no Mac Donald’s. Ia ser uma tarde em grande! Ia conhecer o fórum e todas as suas lojas mais fashion!
Quando cheguei lá, dei graças ao meu pai não me ter levado de carro, porque ao que parece, (segundo o meu relógio) atrasaram-se, todos, meia hora. No momento que chegaram, apareceram conjuntamente com ela, e só apenas Isaac e o Sandro. Não havia nem uma colega! Apenas eles os três! Que vergonha, não queria ver nem um, nem o outro. Depois da confusão que tinha feito no intervalo, era normal que também não me quisessem dirigir a palavra. Mas, surpreendente, abeiraram-se os dois de mim e deram-me, cada um, dois beijos doces na minha face. Estivemos a andar por mais de meia hora pelo fórum e entrando nas várias lojas que nos interessavam. Quando verificamos que estava quase na hora de o cinema começar, por isso, abordámo-nos do cinema para comprar pipocas e Coca-Cola, para dividir com os dois, que nem dinheiro traziam. Quando reparei que um dos gémeos já me fixava desde que nos tínhamos encontrado. Então, dei a desculpa de querer ir à casa de banho, antes do cinema e reboquei a Matilde comigo para lá dentro.
- Ouve lá! - Disse-lhe – Como conseguem distinguir um do outro?
- Quem?
- O Sandro e o Isaac!
-Ah! É simples! O Sandro tem três sinais que formam um triângulo no lado esquerdo do pescoço e o Isaac não, o Sandro tem o dedo mindinho da mão direita mais torto e estreito, o Isaac partiu a cabeça duas vezes e tem as duas cicatrizes bem vincadas e o Sandro só tem uma, o Isaac tem o cabelo mais liso que o Sandro, o Sandro…
- Bem, é impressão minha, ou tu já andas há muito tempo a reparar num dos dois?
- Pois… - a Matilde tirou o cabelo da vista e sorriu-me timidamente. Como se fosse um crime gostar de alguém – É assim, tão óbvio? – E eu anui-lhe com a cabeça. Ela baixou a cabeça e continuou – É o Sandro!
É evidente, que depois desta revelação bombástica, fiquei mais um pouco na casa de banho, a falar com ela e acabamos por nos esquecer do pessoal. Posteriormente, de abandonarmos a casa de banho, fomos a caminho da sala onde já estavam os dois repletos de pipocas e de duas Coca-Colas gigantes à espera de nós as duas. Que vergonha! Nem tínhamos escolhido o filme que pretendíamos ver e fui obrigada a ver um filme de terror! Quem me manda deixar a carteira, nas mãos de dois rapazes?
Ao que parece já tinham escolhido quem ficava com quem a reciprocar pipocas e a bebida, os lugares tudo! A Matilde parece ter sido a única de nós as duas de ir ver um filme de terror, numa sala escura (não se vê nada, que arrepiante!) e a não haver senão dois copos para nós os quatro. A sua felicidade parece ter-se evaporado, quando soube que ia ser EU que ia ficar com o Sandro, que ia ser EU que ia partilhar as pipocas com o Sandro, que ia ser EU que ia partilhar a bebida com o Sandro, que ia ser EU que havia de ficar coladinha ao Sandro se tivesse medo…! Ela mandou-me um olhar matador como quem diz “Agora, já sabes da história! Agora, já sabes que ele é MEU!”, mas, manteve-se calada e quando acabaram de dizer as previsões de como ia ser o cinema, olharam ambos para ela, a mesma sorriu forçosamente e seguiu até à sala onde iria decorrer o filme…
O filme era bastante assustador, nunca tinha visto algo tão aterrador. Eu estava sentada na extremidade direita, da última fila da sala com o Sandro e a sala estava o mais cheia possível, por isso, não havia lugares mais próximos de nós, o que fez que o Isaac e a Matilde fossem para a antepenúltima fila na extremidade esquerda da sala. Deu para entender que cada coisa que eles, os dois, decidiam juntos mais a fazia irritar-se. Acho que ela não prestou nenhuma atenção ao filme, pois cada vez que olhava para o lugar deles, ela olhava fixamente para mim e para ele. O olhar ainda era mais aterrador que o filme. Quando dei por mim, estava cheia de medo dela. O Sandro que estava ao meu lado, não parecia dar por nada e jogava a mão ao balde das pipocas constantemente.
Quando, finalmente decidi não ligar ao joguinho dela, comecei a ver finalmente o filme, que já estava a meio. O filme era sobre uma família que vivia assombrada por espíritos de assassino em série, e vê-los a serem degolados, a serem estrangulados ou a serem cortados por uma serra-eléctrica, era tudo uma rotina… Fiquei cada e cada vez mais aterrorizada e quando dei por mim, já tinha dado a mão ao meu parceiro. AHHHHHHHH! Tinha-lhe dado a mão! Bem, não haveria problema, visto que é só um filme, mas a Matilde é bem real! CALMA! CALMAAAAAA! Respirei fundo e tirei, bruscamente, a minha mão de cima da dele e o mesmo olhou para mim, como quem diz “Que se passa ‘tás bem?” e eu fingi estar a ver o filme, enquanto ele olhava para mim fixamente. Não havia dúvidas! Quem tinha estado a olhar para mim anteriormente só podia ser ele. Sem olhar para o balde tirei uma pipoca enquanto ele olhava para mim. Que nervos! O filme nunca mais acabava! Nunca mais matavam os quinze miúdos pequeninos que andava ali de um lado para o outro a choramingar. Mata! MATAAAAA! - Disse mentalmente. Mas, nada aconteceu…
A coisa ia piorando e o pior é que eu pensava que ele me achava piada. Piada entre aspas, estão a ver? Química, não Físico-química! Uma coisa ainda mais explosiva! Bem, acho que já entenderam. O meu primeiro encontro com o Matt tinha sido no cinema, para ver um filme romântico todo lamechas para chorar no princípio ao fim! Não quer dizer que não tivesse corrido bem, pois saímos os dois de lá a “curtir” e dias depois, acabamos por começar a namorar a sério. Não, não podia ser assim… Ela! Tinha que pensar nela! Quando estive naquela sala pensei montões de vezes, o que aconteceria se não tivesse tido aquela conversa com ela… Será que haveria algo de mágico entre mim e os cinemas? Será que era só ilusão? Não, podia ser! Tinha arranjado os meus dois primeiros amigos e a minha primeira amiga e não os ia perder assim, de um minuto para o outro!
Ajeitei o pulôver e esfreguei os olhos do sono. Bem, ele não estava com brincadeiras. Que persistente! Quando dei por mim, tinha adormecido por uns meros segundos e já tinha o braço direito dele a aconchegar-me… No momento que acordei, nem me mexi e continuei imóvel, como se a dormir. Não havia dúvidas! Eu queria e parecia que ele, também não se importava de estar encostadinho a mim. Respirei fundo e ajeitei-me melhor na cadeira… O cheiro do perfume dele, veio-me ao nariz. Hum! Que cheirinho bom! De repente, apeteceu-me abraçá-lo também. Mas, detive-me. Apeteceu-me dar-lhe um beijinho nas bochechas carnudas. E não me detive! Up’s! Ele contemplou-me, sorriu e aproveitou para me chegar mais ao abdómen dele. Agora, estávamos cada vez mais próximos… NÃO! CHEGA! E dei-lhe a desculpa de me estar a sentir mal, para me largar dele e ir reflectir naquilo que fizera, lá para fora…
- Eu vou também! - Disse-me entre dentes, para não incomodar ninguém – Se te sentires mal e estiveres lá sozinha ninguém te pode auxiliar.
- Não, não necessito! Obrigada! – Retribui-lhe e abandonei o cinema.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Cão oferece uma granada da Segunda Guerra Mundial ao dono

Um cão estava a cavar em Erkrath, na Alemanha, talvez à procura de um osso encontrou uma granada de mão da Segunda Guerra Mundial.
Este foi oferece-lo ao dono que chamou em seguida a polícia que identificou e desactivou a granada. Ainda é comum encontrar-se bombas e granadas da 2º Guerra Mundial na Alemanha. Ruas e bairros são por vezes evacuados para desactivar os dispositivos.

Histórias de Terror no papel higiénico... 0o


O escritor japonês Koji Suzuki, autor da triologia Ring, que deu origem ao filme "O Chamado", lançou no dia 6 de Junho, uma história de terror em formato de papel higiénico.
A história fala de um espírito malígno que vive numa casa-de-banho privada.
A obra vai ser vendida em livrarias, supermercados, lojas de suvenir e pela internet.
Este produto já não é novidade no merdado editorial. No ano passado, uma empresa espanhola, lançou papel higiénico com os clássicos da literatura mundial.
Na versão espanhola existiam trechos da literatura clássica, teatro, poesia e até mesmo textos sagrados da Bíblia e do Budismo.
Papel fixe, não? 0o Também quero um para mim... :) Deve ser para nos borrarmos de medo. :D

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Uma inglesa no Porto - 3º Capítulo

Tinham-se passado três meses, depois de ter chegado a Portugal. Era o primeiro dia de aulas, então, levantei-me toda cheia de força para ir para uma escola pública, que ia começar a frequentar… Já tinha com­prado os manuais, os cadernos, a mochila, o estojo a condizer e obviamente o material de escrita. Tinha tudo pronto para começar as aulas.
Depois, de um banho refrescante, vesti o meu pulôver ama­relo-canário aos losangos em cores com creme e amarelo-torrado, que eu tanto tinha namorado, juntamente com as minhas calças justi­nhas creme e os meus botins castanhos. Estava vestida para arrasar. Tinha que arranjar amigos, se não endoidecia. Em seguida, ao meu pequeno-almoço (tinha-me alimentado de cereais de baixas calorias e de leite magro, pois estava outra vez de dieta), peguei na mochila e pedi ao meu pai, que me levasse, pois já estava atrasada!
Quando cheguei à escola, passei pelo portão e olhei em meu redor. A ver com o meu colégio antigo era bastante pobre, mas não me importei, pois estava lá para ter aulas e não para apreciar a arquitectura da escola! Depois, de a inspeccionar devidamente, sorri para o meu pai e fiz-lhe adeus, como que se dissesse “Podes-te ir embora. Está mais que aprovada!”. Então, ele esgueirou-se para dentro do carro e abandonou o local. Agora apenas tinha que achar a minha sala e ter as aulas. A escola era muito extensa. Tão grande que me perdi e que cheguei atrasada meia hora à primeira aula.
Quando encontrei a sala, bati à porta e pedi autorização, para entrar. A professora que estava a dar a aula, observou-me perplexa devido às horas a que tinha chegado…
- Já tens falta! – Informou-me.
- Não há problema! Posso entrar?
- Sim, não há nada que te impeça.
Então, entrei e sentei-me na única mesa vazia, que se encontrava na sala de aulas, ao lado de um tal de Oliver, que era bastante antipático e quando o saudei, me mandou dar um curva. Eu mirei-o de alto a cima, tinha uma pele extremamente branca e cabelo preto curtinho e olhos negros, parecia muitíssimo inteligente e também parecia ignorado da turma pelas suas demasiado boas notas. Parei de o observar como se viesse de uma outra galáxia, quando a professora me chamou para me apresentar e em seguida chamou o resto da turma, para se apresentar igualmente (era o primeiro dia de aulas de todos). Eu ajeitei meu tão adorado pulôver e fui até ao quadro, que já não era negro feito de xisto como no tempo dos meus pais, mas sim fabricado com um género de plástico verde. Depois de chegar, virei-me para a turma, para a contemplar pela primeira vez. A maioria estava praticamente ressonando na aula, ou por a aula ser totalmente enfadonha ou por ser a primeira hora da manhã. Alguns pousavam as cabeças em cima da mesa ou assentavam um braço por cima da mesa e encaixavam o crânio na mão que seguia ao braço. Ainda existia um rapaz que se babava, na altura e isso, podia-se ver na perfeição, onde a mesma chegava. E até mais nojento, se podia observar quando vi uma rapariga a arrancar macacos das narinas e alimentar-se deles em seguida. Fiquei bastante enojada, com tudo isto e cheguei à conclusão que tinha ficado na turma das pessoas com atrasos mentais. Tudo isto, foi estranho para mim, pois apesar de ser a menina mais gira do meu antigo colégio não era burra, como aparecem nos filmes e considerava-me bastante inteligente vendo que costumava levar sempre A+, nos testes em Inglaterra.
Isto era demais! Não estava tão desesperada para tanto… Não queria ficar naquela turma, nem morta e decidi que o ia deixar bem explícito à directora do Conselho Executivo da escola.
Quando saí daquele pesadelo de aula dirigi-me para o Conselho Executivo, para falar com a mesma sobre o assunto que tanto interesse me despertava. Quando falei das minhas notas em Inglaterra, a directora olhou-me nos olhos e comentou “Menina Caterine, posso assegurar-lhe que esta turma é a melhor em todo o liceu! É uma turma de pessoas de Q.I. de no mínimo de 150. E posso garantir-lhe que o mínimo pertence à senhora!”. Eu fiquei sem palavras! A jumenta ali naquela turma, era eu! Baixei a cabeça e esfreguei os meus dedos na minha testa e observei a directora, muito senhora do seu nariz e com uma segurança enorme naquilo que dissera anteriormente. Não podia ser… A turma que à primeira vista era de atrasados mentais, era, na verdade, de génios! Eu não queria acreditar! Eu não podia acreditar!
Abandonei o Conselho Executivo, com os olhos em chamas e completamente furiosa, não sei explicar a minha revolta… Aquilo eram pessoas demasiado especiais, para eu me conseguir integrar, em vez de falarem em compras falariam no próximo teste de Matemática ou de Físico Química… Que me interessava? Para que me servia isso? Sempre tinha tido A+, porque é que não iria ter 20V? Eu não queria falar com absolutamente ninguém! Queria estar sozinha no mundo! Que raiva! Será que ninguém me compreendia?
- Olá! – Disse-me uma rapariga toda sorridente, com a qual quase ia colidindo. Observei-a de alto acima, tinha uns olhos castanhos como o chocolate e o cabelo ondulado pelos ombros da mesma cor. Depois, virei-me para a roupa… Umas calças justas, de um ganga escuro, uma blusa cor-de-rosa com um decote pequeno e umas letras brancas, a mesma ficava-lhe bastante larga por isso, a rapariga usava um cinto na barriga para a segurar e por final uns sapatos de escalada cremes com costuras com um cor-de-rosa bebé da cor da camisola. – Olá. – Repetiu.
- Olá – retribuí.
- Tu és a rapariga que veio de Londres, não és?
- Sim, não te vi na sala hoje! Como te chamas?
- Bem, sou a Matilde. Tu faltaste à primeira aula hoje! Não me podes ter visto!
- Não é possível! Eu entrei na sala e, depois daquela aula infernal, fui ter com a directora para me mudar de turma! Aquela turma era de atrasados mentais! Eu não acredito que me enganei na sala! Sala B5! E a tua?
- B6. Foste parar à sala das pessoas com dificuldades mentais… Percebi que eras tu porque vi a tua fotografia no livro de ponto! E não necessitas de me informar com o teu nome! Sou boa a fixar coisas! – E piscou-me o olho.
Eu fiquei bastante atrapalhada. Bem, parece que afinal tudo aquilo que eu acreditava até ali, tinha ido por água abaixo.
Após, o toque, entrei na sala, sentei-me na primeira mesa que vi e esperei que a aula começasse. No compartimento, entrou uma professora bastante baixa e com uma saia verde tropa até aos pés, uma blusa branca e umas sabrinas igualmente brancas. Os seus olhos negros e os seus cabelos loiros brilhavam com a luz vinda da janela, da qual estava proximamente sentada. Iria ser esta a minha professora de Física e Química.
Sorriu e saudou-nos a todos. Esta turma parecia perfeita! Sim! Isto era o meu mundo! No entanto, já tinha uma falta para justificar e isso não era nada bom! Será que aceitariam “a discente enganou-se na sala e foi ter com uma turma, que não a dela”?! Posei a cabeça sobre a minha mão esquerda de modo a ficar virada para a professora que estava sentada no extremo direito da sala. A mesma, abriu o livro de ponto e começou a fazer a chamada e a pedir a apresentação dos alunos. Não conhecia ninguém, mas não ia ser problema, porque iria ser simpática e prestável com todos e iria ter amigos (verdadeiros) para dar e vender! Se bem, que os amigos verdadeiros não se oferecem nem vendem… Mas, continuando a conversa! Será que não conhecia mesmo ninguém? Fiquei penetrada nos meus pensamentos quando ouvi um nome: Sandro! Olhei de repente como se fosse destino e observei o Isaac… Não podia ser ele mentira-me no nome! Fiquei extremamente chateada e prometi-me a mim, mesma não lhe voltar a dirigir a palavra…
Quando saímos, o “Isaac” veio falar comigo…O mais estranho é que falo comigo como se nem me conhecesse.
- Olá, sou o Sandro. És muito gira, sabias? – E corou.
- Meu, que se passa contigo?! Num dia, Isaac noutro Sandro! Quem és tu, afinal? Eu estou extremamente… - fui interrompida, quando apareceu outro Isaac ao pé de nós… - confusa! – E olhei para os dois, como se tivesse visto Brad Pitt… De um minuto para o outro, passei de extremamente indignada, para extremamente baralhada.
- Olá, Sandro. – Disse o rapaz que tinha acabado de chegar – Já conheces a Caterine! Conheci-a no outro dia, estava perdida, coitada! Estavam a falar algo importante?
- Não, não! Nem pensar! Alguma vez?! – Soltei um riso forçado que mais se assemelhava a uma ovelha. Eles ficaram a olhar um para o outro, enquanto eu decidi “ (…) ir ver melhor a escola”, como disse e fugir deles.
- Ela confundiu-nos, não foi? – Perguntou o Isaac. E o outro anuiu.

Rapariga tenta-se matar e o namorado tenta-a salvar... xD

Na China, uma rapariga tenta-se suicidar do 7º andar...
Sobrevives se te atirares? Sim! Quando o teu namorado está cá em baixo para te impedir! Foi isso que aconteceu!
A rapariga atirou-se e o namorado tentou-a agarrar quando ela está em queda e ela SOBREVIVE!
E o namorado? Ele morre! xD
Coitadinho! :/ isso é que é uma prova de amor! (3
xD

Menina criada por cães até aos 3 anos de idade! :|


Foi há pouco tempo encontrada uma menina russa de nome Madina, com 3 anos de idade que tinha sido criada até lá por cães, pois a mãe tinha o hábito de a deixar sozinha em casa, para ir beber.
A menina foi encontrada pelos serviços sociais sem saber dizer a palavra "sim" nem "não".
Quando os serviços sociais se aproximaram a criança começou a rosnar como um cão.
Não sabe andar, apenas gatinha, como os cães, a educaram. Também comia no chão com os cães, enquanto a mãe comia à mesa.
Não é horrível?! :S

Novo VideoClip dos Jonas Brothers

Os Jonas Brothers tem um novo videoclip onde apresentam uma nova música do novo disco Deles que vai sair dia 16 de Junho, mundialmente.
Já apresentaram o videoclip de Paranoid: http://www.youtube.com/watch?v=GtQpu11ZNGI
E agora, têm o orgulho de apresentar o videoclip de Fly With Me: http://www.youtube.com/watch?v=un-KTpvCPXo


Vejam e divirtam-se muito! Eu diverti-me! 8D

Eles são demais! Só podiam ser Eles! =)

Lançamento do Amanhecer


Ontem, houve uma reportagem na TVI, que retratou a corrida às livrarias para ir buscar o livro! Aqui podes ver essa reportagem:

No dia 9 de Junho,saiu em Portugal, o novo livro de Shephanie Meyer. Houve uma autentica correria às livrarias! ;) Não vou perder o meu! E tu? ;) =)

Parabéns, Pato Donald - 9 de Junho de 2009


Donald Fauntelroy Duck, faz 75 anos.
Um dos clássicos criado por Walt Disney, Donald entrou no mundo do entretenimento em 1934 no desenho animado “The Wise Little Hen” o primeiro dos 128 onde foi apresentado.
De uma coisa podemos ter a certeza: o Pato Donald é uma das personagens mais engraçadas da Disney...

terça-feira, 9 de junho de 2009

Uma inglesa no Porto - 2º Capítulo

Estava tudo mudado. Tinha mudado de país, tinha abando­nado os meus amigos, tinha deixado a minha casa, tinha alterado o modo como falava com as pessoas que achava que estavam abaixo de mim na cadeia alimentar… Esse Isaac por exemplo… Em Lon­dres, se o visse na rua, mesmo numa total aflição, nunca falaria com ele… Apesar de ser bastante jeitoso, tinha um aspecto pobre, nunca chegaria a saber o tão simpático quão ele era. Os meus pais estavam contentes comigo. Diziam que eu tinha perdido a mania da superio­ridade e que isso era muito bom quer para mim, quer para as pessoas ao meu redor. Realmente eu começava a notar. As pessoas já não falavam tanto mal de mim nas costas como antigamente, como tam­bém nunca mais tinha ripostado mal aos meus pais. Seria más com­panhias que tinha tido em Inglaterra? Tudo isto para mim, ficaram perguntas sem solução… Nem hoje sei, porque fui alguma vez assim: arrogante… Sim! Uma menina mimada e arrogante com todos à sua volta.
Olhei para o tecto do carro e em seguida para as luzes da cidade do Porto. No carro estava um silêncio arrepiador. E já farta de estar calada e decidi falar sobre qualquer coisa! Nem que fosse o quão odeio bifes com batatas fritas! Felizmente, não estava tão desesperada por um pouco de conversa e comecei a falar sobre o tempo que se faria sentir no dia seguinte:
- Hoje eu e o Isaac passamos por uma loja de electrodomés­ticos que tinha umas televisões na montra a dar no canal de meteo­rologia e disse que no Porto, amanhã ia estar um sol incrível…!
- Esse Isaac, hã? – Ripostou a minha mãe – parecia bom rapaz…
- Pois… mas estava a pensar: que tal amanhã darmos um pas­seio à beira rio? – Desviei o diálogo – Ou então podíamos almoçar num desses restaurantes lindos com vista para o rio… Que dispõe do tão apreciado vinho do Porto e de outras iguarias. Que acham? Ia ser um dia a não esquecer!
- Eu cá acho esse Isaac, muito interessante! Sabia a história toda do Porto! Os jogos mais importantes, o número de taças que ganhou, o número de vezes que foi campeão…! – Ao dizer isto, o meu pai visualizou-me pelo espelho retrovisor e sorriu.
Eu sei o que andavam a tentar fazer! É o que toda a gente tenta, pensando que somos distraídos e que nos vamos descair. Desde que tive o meu primeiro namorado aos nove anos que sabia o que isso queria dizer… “Vai filha! Ele é um bom partido!”, “Ele é tão bom rapaz, filha! Se tivesse a tua idade…” ou até mesmo as frases que eles tinham referido nestes dois minutos atrás, podiam servir de exemplo! Os pais e os outros familiares são tão manhosos! Mas, uma coisa que vou desde já avisar: de mim não levam nada!
- Bem, Kate… - balbuciou a minha mãe - …eu e o teu pai arranjámos um apartamentozinho, que achamos bom e que acabamos por comprar a pronto dinheiro. Esperamos que não te importes!
- Obviamente que não me importo! Se não comprassem, onde dormiríamos, esta noite?
Os meus pais esboçaram um sorriso e dirigiram-se para a nossa nova casa. Quando chegamos perto do prédio, onde iríamos habitar, parei e vislumbrei-o com cuidado, dava a sensação de ser recente devido às cores ainda não terem sido comidas pelo sol. Tinha um amarelo bastante alegre revestindo o prédio na parte exterior e uma porta de ferro verde, com uns botões com códigos que permi­tiam aceder ao prédio quando nos esquecíamos das chaves. Este apa­relho era bastante útil, mas ao mesmo tempo bastante perigoso, pois corríamos o risco de sermos assaltados… pronto… Tinha chegado à minha nova casa… Estranhamente já estava toda mobilada. Foi então que os meus pais me explicaram que tinham dito que tinham exigência por uma casa já mobilada. Então tinham-lhes arranjado esta. Nada mau, pensei. Esta habitação era muito mais pequena do que aquelas que alguma vez tínhamos tido, mas, servia bem para os três.
Sentei-me no sofá amarelo, a condizer com os cortinados da sala e abri o portátil, conectei-me à internet juntamente ao Mensse­ger e rezei que o Matt se encontrasse online. Felizmente, estava e então, entrei numa conversação com o mesmo. Tinha tantas sauda­des dele. Saudade, que palavra tão portuguesa… Um sentimento… Que eu saiba só existe esta palavra para dizer que sentimos sau­dade…. Em inglês: I miss you. Era verdade: I missed him – sentia a falta dele ou tinha saudades dele… E não tinha vergonha de o admi­tir.
Comecei a conversa a dizer o quanto gostava dele e sentia a falta dele, enquanto o visionava pela webcam. Ele, inesperadamente estava mais sério que o habitual, não sorria, nem sequer se ria como um louco com as minhas piadas rotineiras.
Foi aí que vi que algo se passava com ele. Não havia a per­feição que estava habituada. Nós éramos o par mais apreciado no colégio, eu tinha arrecadado do título de rapariga mais gira do colé­gio e ele, o de rapaz. Éramos tudo isso e nem a distância nem nada nos ia separar… Tínhamo-nos prometido que quando eu fizesse dezanove anos de idade, iria ter com ele a Inglaterra. Mas, tudo se desmoronou de repente quando ele me disse que já tinha uma namo­rada nova e que já tinha ido à história, que fazia parte do passado, como se tudo o que tínhamos tido não tivesse passado de um tre­mendo erro. As lágrimas escorreram-me pelo rosto abaixo, não podia controlar, ainda bem que não tinha ligado ainda a minha webcam. Não que­ria que ele visse no estado em que me tinha deixado. “Não chores” disse-me ele. Então, senti-me extremamente humilhada e respondi-lhe que não chorava por rapazes que tinham a mania que eram bons e bloqueie-o. Não o queria ver mais. O que lhe diria se ele se cruzasse comigo na rua, agarrando a outra pela cintura ou pondo-lhe o braço direito por cima como me fazia a mim? Será que fingia que não o via e mudava de passeio, ou seria eu a ignorada? Senti um nozinho na garganta de infelicidade… Quando dei por mim, dei graças por estar no Porto e não na minha Terra Natal e correr o risco de o encontrar com a outra.
Agora sem o Matt, nada me prendia a Londres. Não tinha amigos verdadeiros, nem namorado, não tinha família… Quando pensei nisso senti-me extremamente sozinha. Não tinha ninguém, apenas os meus pais. A minha arrogância tinha-me afastado de todo o mundo, tinha criado uma barreira para com as pessoas que não considerava do meu nível e isso reflectia-se no meu número de ami­gos. A Candy, a minha melhor amiga, nunca tinha querido saber de mim, por aquilo que era, mas sim, pelo meu dinheiro. A esta altura já devia ser a cadelinha de estimação da Marie, a outra miúda mais popular. Mas, nada disso importava. Tinha acabado de decidir que a minha vida em Londres, seria como o meu telemóvel que tinha ido à máquina de lavar e que tinha avariado, tinha tido o final da sua curta “vida” e que tinha tido de comprar um novo… Neste caso, tinha que arranjar uma vida nova! E disso não ia desistir!

domingo, 7 de junho de 2009

Lagostas tenta apanhá-las...

Que tipo de jogo é este, pah?! : inventam com cada coisa... coitadas! Isso não se faz!!!

:| Cabelo Gigante...


A dona chama-se Xia Aifeng, tem 36 anos e não o deve cortar há algum tempo... :|
Actualmente tem 2.40 metros e é considerado um dos maiores do mundo... :| impressionante, sem dúvida...

Trailer Oficial do New Moon o.o


Já saiu o trailer oficial do New Moon... Eu sei que estou atrasada... --' mas só agora é que me lembrei... Espero que gostem! =)

sábado, 6 de junho de 2009

Novo filme da Disney em desenho tradicional o.o



Depois da Disney, ter dito que, depois de fazer Kenai e Koda, nunca mais iria fabricar desenhos animados tradicionalmente, surpreende-nos com o seu mais recente projecto "The Princess and the Frog".
É a primeira longa-metragem em desenhos animados da Disney em que os protagonistas de raça negra,o que criou muita polémica... Pois, tudo era considerado racismo...
De uma coisa tenho a certeza: os desenhos estão o máximo e eu irei ver... x.x

Casa Branca e Obama em Lego


Existem mesmo doidos para tudo! O Obama quando foi morar para a Casa Branca... xD
Reparem no pormenor dos bonecos... Perfeito! o.o
xD

Arte com carros sujos! o.o












Encontrei isto na net... Está fantástico... O que as pessoas são capazes de fazer... o.o Comentem... o.o