sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Amar alguém imperfeito


És:

-> Gozão;
-> Parvo;
-> Mau para as outras pessoas;
-> Apesar de fazeres asneira conservas esse ar sempre angelical;
-> Atrevido;
-> Teimoso;
-> Ofeceredor de coisas compulsivo;
-> Uma das pessoas que estou sempre a corrigir no seu português;
-> Glutão (comes duma maneira que até mete medo);
-> Tão cuidadoso comigo que me fazes lembrar o meu paizinho.

Ninguém é perfeito, todos têm coisas negativas na sua personalidade e, na minha opinião, só amamos alguém se aceitarmos os seus defeitos.

É impressionante a maneira como alguém imperfeito pode amar alguém também imperfeito. E, que com o tempo, começamos a gostar e achar piada aos defeitos da pessoa.

Eu amo-te e aturo-te como és! :')

Parvo! (3

Nunca te esquecerei... (3 :')

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Horóscopo Maldito

ÁRIES-CARNEIRO (21/03 a 20/04)

Pensas que és honesto, sincero e achas-te um líder natural. O problema é que fazes tudo ao contrário e não consegues influenciar ninguém. Gostas de chegar a um determinado lugar e "quebrar o gelo". Isso faz de ti um ignorante completo. Na verdade, arranjas confusão em todo lugar que passas, simplesmente porque queres fazer as coisas à tua maneira, nem que seja na base da porrada. O que queres mesmo é poder. Queres chegar ao poder nem que tenhas que f... todos em sua volta. A sorte dos outros signos do zodíaco é que nunca consegues chegar ao poder. Falta inteligência.

As profissões típicas do ariano:
Guarda de Trânsito, Juiz de Futebol, Lutador de jiu-jitsu.
TOURO (21/04 a 20/05)

És materialista e trabalhas como um condenado. As pessoas que pensam que és um pão-duro, cabeça-dura, mão-de-vaca, estão certas. Além disso, és um teimoso desgraçado que faz só burrada na vida e continua fazendo, fazendo, fazendo...Deves-te estar a perguntar... Porque é que eu trabalho tanto e só me ferro? A resposta é simples: a tua cabeça-dura não te deixa enxergar um palmo além do teu nariz. Por isso que trabalhas como um condenado e nunca consegues subir na vida. Só leva fumo! E graças à tua teimosia idiota, continuas levando, levando, levando...

Profissões típicas do tourino: Peão-de-obra, Tri-atleta, Carregador de piano.
GEMEOS (21/05 a 20/06)

És um falso, "duas caras", fofoqueiro, mentiroso e um grande cara-de-pau. Não és de confiança. És sinistro! No trabalho, fazes amizade com todos como se fosses o melhor amigo e depois denuncias todos ao patrão. És tão safado que ninguém desconfia de você. Adoras ferrar nos outros e depois rires-te da cara deles. És uma galinha! Não tens nenhum conceito de moral e tens carácter duvidoso. Além disso, todos te consideram um canalha mal-resolvido. Geminianos costumam ter muito sucesso para chifrar, e também, no incesto, na prostituição e na cafetinagem.

Profissões típicas do geminiano:
Palhaço de circo, Político corrupto, Prostituto(a).
CÂNCER-CARANGUEJO (21/06 a 1/07)

És um chorão desgraçado, e as pessoas que convivem contigo são obrigadas a aguentar-te a reclamares da tua vida.
Achas-te solidário e compreensivo com os problemas dos outros, o que tu és mesmo é um lambe-botas. O que queres mesmo é ser o bom da fita. Só queres saber de te dares bem, custe o que custar, e acabas sempre por ficar bem, apesar de não valeres nada. És, na verdade, um canalha com cara de santo. Quando pressionado fazes chantagem emocional. Choras e fazes da sua vida a pior de todas. Por isso, os outros signos do Zodíaco nunca desconfiam de ti. E o pior é que todos gostam de ti.
Profissões típicas do canceriano:
Cabeleireiro, Manicure/Pedicure, Animador de Auditório.
LEÃO (22/07 a 22/08)

Achas-te o máximo, um líder natural. Isso é que te achas! Sabias que todos acham que és um idiota? A tua prepotência é insuportável para os outros signos e até para ti mesmo. Não passas de um lambe-botas incompetente que se quer promover a todo custo. Quer ter "status", ser o "rei da cocada preta", mesmo sabendo que não tem condições nenhumas para o ser. Queres sempre a atenção de todos mas, como não tens inteligência, nem sempre o consegues. Daí a tua agressividade. Gostas de por todos a trabalhar para ti, enquanto ficas a reclamar a tua vida sem fazer nada.

Profissões típicas do leonino:
Sequestradores, Directores, Ditadores emergentes.
VIRGEM (23/08 a 22/09)

Tens a mania que és perfeccionista, observador e detalhista. Gostas de analisar e gerenciar tudo. Essa tua maldita mania faz de ti um burocrata insuportável. Não tens nenhuma imaginação ou criatividade. O que gostas mesmo é de tomar conta da vida dos outros. Criticas os outros, metes o bedelho, mas não sabes cuidar de ti. Quando as pessoas dos outros signos do Zodíaco preenchem aquele maldito formulário de 15 vias carbonadas, de cinco cores diferentes, que devem ser batidos à máquina, elas não têm dúvida. Só pode ser um virginiano que fez.

Profissões típicas do virginiano:
Funcionário Público, Montador de quebra-cabeças, Contador de Clips.
Libra-Balança(23/09a 22/10)

Achas-te equilibrado, idealista e justo. Parece que sentes a necessidade de proteger os outros e lutar contra as injustiças. Na verdade, só pensas em ti mesmo. És um engomadinho metido. Gostas de coisas sofisticadas e de alto nível, mas não passas de um ignorante desinformado. Nas conversas, queres falar sobre coisas intelectuais, como literatura e arte, e dificilmente entras em assuntos polémicos. Queres ser politicamente correcto. Na realidade és um grande falso. Isso esconde a tua verdadeira cara. Dessa forma, os outros signos nunca saberão o teu real interesse, que é f... os outros. Afinal, és um teimoso, ignorante e ambicioso.

Profissões típicas do libriano: Advogado do diabo, Gerente de casa de tolerância, Pastor Evangélico.
ESCORPIÃO (23/10 a 21/11)

És o pior de todos.
És desconfiado, vingativo, obsessivo, rancoroso, vagabundo, frio, cruel, antiético, sem carácter, traidor, orgulhoso, pessimista, racista, egoísta, materialista, falso, malicioso, mentiroso, invejoso, cínico, ignorante, fofoqueiro e traiçoeiro. És um canalha completo. Só amas a tua mãe e a ti mesmo. Aliás, alguns de vocês não amam nem a mãe. És imprestável e devias ter vergonha de ter nascido. Os escorpianos são tiranos por natureza. São óptimos nazistas ou fascistas. Adoram pisar os outros e tem um orgasmo quando vê alguém no buraco. Pelo bem dos outros signos do zodíaco, os escorpianos deveriam ser todos exterminados.

Profissões típicas dos escorpianos: Carrasco, Terrorista, Serial Killer.

SAGITARIO (22/11 a 21/12)
És um optimista e tens uma forte tendência em confiar na sorte. Isso é bom para ti, já que és imprudente, irresponsável, limitado e não possuis nenhum talento. Como não tens competência, sempre arranjas maneira de te safares das tuas borradas. E pões sempre a culpa nos outros. Mas na verdade tu é que és incompetente, um teimoso, ambicioso e metidinho. Na verdade, és um idiota fracassado. Além do mais, o teu conceito de ética e moral é limitado. És um lambe-botas e uma ganda sacana. Quando consegues alguma coisa na vida é sempre de forma obscura.

Profissões típicas do sargitariano: Ator pornô, Advogado do Diabo, Boiola.
CAPRICORNIO (22/12 a 20/01)

Tens a mania que és sério, conservador e politicamente correcto. Na verdade és um materialista, falso, ambicioso e safado. Tens uma tendência de te meter em tudo. És frio, não tens emoções e frequentementes adormecer enquanto estás a dar quecas. Gostas de manter as aparências e quando encontras um "amigo", abraças, desejas tudo de bom... Mas na primeira oportunidade tramas-o e depois vais dormir de consciência tranquila. Nunca jogas limpo e a tua frieza faz de ti um sanguinário completo. Mas que importa? Se o dinheiro está a entrar... Óptimo!

Profissões típicas do capricorniano:
Banqueiro, Traficante.
AQUARIO (21/01 a 19/02)

Provavelmente não és deste planeta. Tens uma mente que inventiva e dirige o progresso. És um mentiroso e cometes os mesmos erros repetidamente porque és imbecil e teimoso. Adoras ser o "do contra". Pensas que existe uma opinião formada sobre tudo. Na verdade, és egoísta e gostas mesmo é de aparecer. Mesmo que esteja entre um milhão de pessoas, queres ser o diferente. Nunca segues os padrões. Isso faz de ti um metido nojento. Achas-te o inovador. Pensas que és melhor que os outros signos do Zodíaco. Não tens nenhuma moral. Se fores homem deves ser um imbecil e, se fores mulher, aposto que nem perguntas-te o nome do último gajo com quem dormiste!

Profissões típicas do aquariano:
Sindicalista, Estilista ou as duas coisas ao mesmo tempo.
PEIXES (20/02 a 20/03)

Pensas que toda a gente é burra e que tu é que és o inteligente. O que não sabes é que, na verdade, você é o grande burro. Achas-te o sujeito mais inteligente do mundo e tens a maldita mania de achar que os outros precisam da tua ajuda. Achas-te superior e consideras os outros idiotas. Adoras reprimir tudo e todos. És impaciente, mal-educado e dás conselhos fúteis aos outros e lixas sempre as pessoas que seguem os teus conselhos idiotas. Não passas de um desorganizado, não tem utilidade alguma e não sabe nem em que planeta vive. Quando alguém te questiona, recorres ao misticismo, uma vez que a tua inteligência é limitada.

Profissões típicas do pisciniano:
... ( não tem!)
xD

sábado, 19 de setembro de 2009

A minha cabeça... xD


Sempre ouvi dizer que era complicada, mas só agora é que fui aos arquivos do meu computador e fui ler aquilo que em tempos escrevi... xD


Ai, que barbaridades! xD





31 de Janeiro de 2009:


“Em Biologia, estamos a dar os decompositores… E, a professora diz que eles se alimentam de bichos mortos e desse género de coisas e que depois transformam em minerais para as plantinhas. Estive a pensar… e, o cemitério está cheio de gente morta. O que é um desperdício! Tanto solo fértil lá no cemitério… Porque é que não se aproveita e se faz lá uma hortinha municipal? ”


Quarta-feira, 4 de Março de 2009:


A professora de filosofia depois de dizer que numa tribo africana uma rapariga de 12 anos tinha casado com um homem idoso e ao ver que nós só estávamos a achar que era pedofilia cá e devia ser considerado lá ela disse: “Mas é uma tradição dessa cultura! Os pais é que escolhem os maridos para as filhas…” e eu pensei “E também são os pais que dão as quecas com os maridos das filhas?!”


Quinta-feira, 5 de Março de 2009:


“Os cavalheiros são uns idiotas mas eu gosto deles!"


Num dia qualquer que não tenho registado, utilizei a minha lógica:


"Preciso de me assoar e não tenho lenço de papel, o caderno que tenho à minha frente tem papel... Logo, posso-me assoar ao caderno!"

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O que já inventam... Roupinhas para cadelas com mensagens do Twilight xD Ai, ai! Esta gente! xD

Traduzido: Bella fica com o Edward! Eu quero o Jacob!

xD

Ai, ai! Esta gente! Vou comprar uma assim igualzinha de tamanho e tudo! xD Acho que ela vai caber lá. Super modelo! xD

Lol

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Uma inglesa no Porto - 14º Capítulo


Sentámo-nos nas escadas que me encheram as calças brancas de pó.
- Temos que fazer umas limpezas se queres ficar cá! – Constatei.
Ele sorriu e assentiu com a cabeça.
Voltámo-nos a levantar e começámos a ver como eram as instalações desconhecidas até há pouco. Ele já tinha começado a descodificar a passagem primeiro, então, guiou-me durante toda a visita. Existiram muitas coisas que me espantaram... As pessoas que já tinham habitado a casa, tinham deixado o esconderijo com muitas divisões como uma casa dentro da própria casa. Com cozinha, casa-de-banho, sala-de-estar... A cozinha estava repleta de comida enlatada, garrafões de lixívia, com água lá dentro, pois os habitantes sabiam que a água dentro de um frasco de lixívia se conservava por mais tempo, com mesas, cadeiras, balcão, frigorífico, lavatório, entre outras coisas. A casa-de-banho com banheira, lavatório, sanita, até mesmo um piassaba ao lado da última para o caso desta se entupir. Dentro do armário da casa-de-banho encontrava-se muitos rolos de papel-higiénico e até mesmo pacotes de pensos higiénicos para o caso de alguma senhora se encontrar menstruada. Na sala-de-estar havia uma televisão antiga (mas, a cores), um sofá grande (talvez para toda a família), um rádio e era só... Existia apenas um pequeno quarto, com uma cama de ferro, com uma mesa-de-cabeceira feita com o mesmo material e com os mesmos desenhos que se encontravam na cabeça da cama. A colcha era feita em renda cor-de-rosa e os lençóis eram de linho brancos, com umas flores desenhadas.
A casa dentro da própria casa foi aprovada pelos dois, portanto, ele começou a viver dentro da minha habitação.
Eu ia levar-lhe sempre comida e a água, quando possível... Como é mais que óbvio, ele guardava a comida enlatada e os garrafões de lixívia com água para os dias em que os meus pais estavam em casa e eu não podia de modo algum levar para o meu quarto.
Depois da escola encontrávamo-nos à noite, quando os meus progenitores iam às compras, estavam a dormir ou a visitar a minha avó. Namorava-mos um bocadinho, falávamos... Houve até uma vez que ele me ajudou para o teste de matemática, uma vez que eu não era boa nessa disciplina e ele costumava tirar vintes...
Já no final do ano lectivo (numa noite em que estava um calor dos diabos), estava eu, com um pijama que os meus pais me ofereceram, bastante bonito, feito em renda negra, a camisola bastante justa ao corpo e umas cuecas iguais e ele com os boxers justos negros vestidos e com uma blusa verde justa que deixava transparecer os peitorais por debaixo dela, em cima da cama do esconderijo, quando ele decidiu passar a mão pela minha perna, ao de leve... Aquilo, deixou-me uma onda de prazer incrível. Juntei-me mais a ele e rocei-me no seu corpo, como só os gatos sabem fazer. Ele pareceu gostar e agarrou-me, puxando-me para o colo dele, juntando-se o máximo possível, até nem um átomo se conseguir opor entre nós. Conseguia sentir o calor do seu hálito no meu cabelo comprido e isso fez com que me fosse difícil resistir a beijá-lo. Aproximei a minha boca da dele e beijámo-nos intensamente. Beijámo-nos, beijámo-nos... até ele começar-se a deixar cair para trás e me levar com ele. Permiti que ele me continuasse a beijar e quando dei por mim deixado de ser pura...
Quando me apercebi do que acabara de fazer fiquei em estado de choque. Aquilo não estava no plano e, apesar de a maioria das raparigas que eu conhecia já o terem deixado de o ser com a minha idade, aquilo perturbava-me. Não era por elas o terem deixado de o ser que eu iria seguir a peugada delas.
Ele reparou, e depois daquilo tudo agarrou-se a mim e perguntou-me:
- Amor, está tudo bem? – Olhei-o nos olhos. Tinha uma expressão preocupada.
- Está, sim! – A minha voz deu uma nota falsa na última sílaba, o que lhe permitiu saber que tinha feito algo de errado. Juntei os joelhos à barriga e segurei-os com as mãos. O meu olhar focou os pés da cama e não disse mais nada.
- Fiz algo de errado? – Interpelou-me, mexendo-me no cabelo.
- Não! – E levantei-me. Olhei para o relógio que tinha comprado na loja dos trezentos, mais perto da minha casa e delirei com as horas. – Três da manha! – Disse, perturbada, levantando-me de imediato. Dirigindo-me à porta. – Tenho que me ir deitar!
- Não vás já... – pediu-me – Fica mais um bocado. Amanhã é fim-de-semana! – Argumentou...
Mas depois do que tinha acontecido entre nós, não me apetecia ficar com ele. Não fosse eu cair na esparrela, mais uma outra vez.
Não havia dúvida que, se, eu tivesse que fazer isto com alguém isso seria com ele. Mas agora era muito cedo. Tinha medo que a nossa relação fosse efémera. Tinha medo que ele se fartasse de estar escondido e saísse à rua e fosse alvejado outra vez. E por fim tinha medo, que eu não passasse de mais um brinquedo para ele. Fosse apenas um objecto. Que ele se tivesse aproveitado de mim, do meu amor por ele, para ficar escondido em minha casa. Que se tivesse aproveitado da minha ingenuidade para fazer amor comigo. Afinal, qual seria o motivo que eu era tão especial para ele?
Estendeu-me a mão e voltou a pedir:
- Fica... Por favor... – os seus olhos pousaram nos meus e eu cedi. Afinal, se ele me quisesse humilhar já o tinha feito. E nada o iria retirar... Voltei-me a sentar na cama junto dele onde ainda jazia desnudado com o lençol à volta do seu tronco. Voltou-me a puxar para o pé dele até sentir de novo o seu hálito. – O que se passa? Fiz algo de errado? – E beijou-me o cabelo. Não lhe respondi.
Ficámos os dois uns minutos em silêncio até que ele recomeçou de novo a conversa...
- Magoei-te?! – Perguntou num tom meio assustado e com a sua face a transformar-se numa máscara amargurada.
- Não! – Respondi rapidamente – Não me aleijas-te... – murmurei, pensativa.
- Então? – Interpelou, esperando por uma resposta mais elucidativa. Juntei os meus joelhos de novo ao peito e respondi:
- Não quererias saber. Eu iria magoar-te. E não é isso que quero para ti.
- Se eu te estou a perguntar é porque quero saber... – alegou.
- Não estava à espera que isto acontecesse... – comecei – Quer dizer... Não agora... – tartamudeei – Quer dizer... Eu gosto de ti... Mas, acho que não foi a altura adequada. Acho que podíamos ter esperado mais um tempo! – Reflecti. Ele fez também uma pausa para reflectir...
- Eu não estou arrependido! – Murmurou, dando-me um beijo suave no pescoço – Tu estás? – Disse, fazendo um som mais agudo de que o habitual na última sílaba, observando-me com um ar que não consegui distinguir se amedrontado com o facto de eu estar arrependida, ou triste por o mesmo facto.
Demorei algum tempo a responder... Não o queria deixar marcado por dentro.
- Não sei responder... tudo isto é muito recente... – acabei por dizer, encolhendo os ombros – Mas, se o tivesse que ter feito com mais alguém não tenho a mínima dúvida que teria sido contigo que o tinha feito... – Admiti, com o efeito de o reconfortar mais do que eu mesma.
Acabámos por adormecer agarrados uns ao outro e no dia seguinte, acordámos bastante tarde... As nossas conversas sobre o nosso mais recente problema tinham-se prolongado até ainda mais tarde...
Fui eu quem acordei primeiro. Como tal, fui preparar um pequeno-almoço para os dois. Não estava habituada ao café, mas sabia que ele o apreciava bastante. Como tal, abri um pacote de café que fui buscar a minha casa, (aproveitei e trouxe também leite branco a pensar em mim e pão para fazer torradas), aqueci o leite e o café no fogão que se encontrava na cozinha da passagem e o pão numa torradeira e fui-o acordar com o pequeno-almoço na cama.
- Acorda, dorminhoco! – Incitei-o. Ele esfregou os olhos com as mãos espreguiçando-se ociosamente. Passando, esfregando um braço no seu cabelo hirsuto, bocejando e voltando-se a espreguiçar. Por fim, sentou-se...
- Bom dia – murmurou com a voz mais áspera que o habitual e mexendo com a mão no cabelo, ensonado – hmmmmmmm... pequeno-almoço! – Gemeu, mostrando o seu contentamento.
Eu sorri e sentei-me com a perna direita debaixo do rabo na cama.
- Tens fome? – Perguntei-lhe, sorridente.
- Muita! – Reconheceu.
- Ainda bem! Não queria ter que comer isto tudo sozinha! - E pousei o tabuleiro em frente dos dois. Ele observou o objecto com os alimentos pousados em cima do mesmo, com os olhos extremamente arregalados. – Não estejas com cerimónias! – Aconselhei.
E ele jogou-se ao tabuleiro com uma fome insaciável, o que me fez lembrar um cão vadio que não come há uma semana.
Estive prestes a pedir-lhe que tivesse calma, pois podia-se engasgar com alguma coisa, mas preferi não fazer, com receio de o ofender.
- Parece bom... – disse, perplexa ao mirar o seu apetite indomável. Ele emitiu uma onomatopeia de concordância e continuou a comer, agora, já mais descontraidamente.
- Depois de ontem, precisava de forças, não é verdade? – provocou-me... mas, em vez de lhe responder à letra e alimentar uma discussão que da qual já sabia que iria ser ele a sair vencedor, decidi ignorá-lo, revirando os olhos com um silêncio matador... – Admite fui bom... – disse, enquanto se empanturrava com uma torrada. Não lhe respondi, por um bocado e depois respondi-lhe:
- Se estou contigo é porque gosto de ti, tal como és! Não por esses dotes obscenos! E mesmo que fosse uma perversa de primeira antes de tudo isto ter acontecido tive de te aturar. E confia em mim: não tenho paciência para aturar alguém que não seja verdadeiramente importante para mim.
- Tudo isto para dizeres apenas que gostas de mim por aquilo que sou... – Raciocinou alto.
Eu comecei a comer a minha parte do pequeno-almoço, mirando-o sem parar, enquanto ele ficou com o olhar fixo numa parede do quarto da passagem, os seus olhos cinzentos miravam sem cessar a parede. Cheguei à conclusão que devia estar a pensar pois, a sua respiração e a sua frequência cardíaca tinham diminuído, tal como o seu piscar de olhos demorava muito mais tempo.
Ele demorou muito tempo, assim e depois voltou ao normal...
- Tenho que ir – adverti, olhando para o relógio em que tinha visto as horas a noite passada.
- Já?! – Questionou-me com uma voz suave. Eu sabia o que ele queria. Estava a ficar muito tarde e com certeza os meus pais estavam a chegar das compras matinais. Seria a altura de ele começar a fazer o almoço com os alimentos que eu lhe fornecesse. E a sua ociosidade não lhe permitia fazê-lo hoje.
- Sim! – Respondi-lhe enquanto arrumava o que tínhamos tirado do lugar, ontem à noite e aquilo que eu tinha desarrumado para fazer o nosso pequeno-almoço, dessa manhã. Pus as almofadas com que tínhamos dormido, dentro do guarda-fato e troquei os lençóis que já se encontravam na cama há muito tempo e por isso, já estavam todos surrados do seu suor. Aproveitei e pus uns mais frescos já que nos encontrávamos em pleno Verão, em Junho. Pus uma colcha e fiz a cama, o mais perfeito possível – Adeus... – murmurei.
- Adeus – Respingou. Eu sorri e entrei em casa.
Felizmente, os meus pais ainda não tinham chegado. Aproveitei e pus-me a ver um programa mais que narcótico num canal de televisão, pois este era o melhor que se podia encontrar na altura. Como era demasiado aborrecido, fui ao quarto buscar o material escolar, levei-o para a sala e apliquei-me a fazer os trabalhos de casa das diversas disciplinas e comecei a estudar para os exames, já que estes se encontravam à porta.
Estive um bocadinho a estudar, sentada no sofá, quando, entretanto, os meus pais chegaram com uns sacos na mão de terem ido um hiper-mercado qualquer. Dentro dos sacos existia vegetais, como alface, tomate e cebola para produzir uma possível salada, mais tuberculosos, como batatas para provavelmente serem cozidas com a finalidade de os comermos com o salmão e carapaus que estes compraram.
A minha mãe chegou-se ao pé de mim, com um sorriso nos lábios e, em seguida deu-me um beijo doce na bochecha esquerda e dirigiu-se para a cozinha. O meu pai ao ver que estudava, piscou duas vezes os olhos, atónico e por fim, fez um ar surpreso.
- A estudar?! – Beijou-me em seguida na testa, enrugada do esforço da compreensão da matéria que agora se podia considerar difícil. Não lhe respondi. Era óbvio que estava a estudar. Para que é que iria eu realizar um intercâmbio dos meus livros e cadernos escolares até à sala em vez de se encontrarem na sua prateleira habitual no quarto? – E a ver televisão ao mesmo tempo! – Exclamou como se isso mudasse alguma coisa ou como se eu estivesse muito interessada com o programa de culinária que considerava enfadonho que dava na televisão, desde há pouco. Não me mexi nem respondi de novo.
- Artur, vem grelhar o peixe! – Bradou a minha mãe que se encontrava na varanda da cozinha, a preparar o grelhador.
- Kate, a tua mãe está-te a pedir ajuda! – Informou-me o meu pai, enquanto se acomodava ao meu lado, pegando no comando da televisão, mudando os canais sem grande entusiasmo. Estava habituada que ele me fizesse isso. A minha mãe pedia-lhe auxílio e ele passava a batata quente para as mãos da filha.
- Artur?! – Vociferou a minha mãe de novo.
- Vai, Kate! – Incentivou-me já com o olhar preso nas notícias da televisão – Não vês que a tua mãe precisa de ti?!
Levantei-me contrariada e segui no sentido da cozinha. Ajudei a minha mãe a grelhar o peixe, pus a mesa e fui-me sentar de novo, agora sem me dedicar aos estudos.
Pouco depois, fomos comer. Os meus pais comeram, cada um, uma posta grande de salmão e eu, um carapau igualmente grande. Não podia comer o mesmo que eles, pois sempre odiei salmão.
Depois, de fazer a digestão, preparei um duche e pus-me debaixo da torrente de água, o que foi bastante relaxante, pois, esta bateu-me nos músculos que se encontravam doridos, massajando-me principalmente as costas.
Em seguida, enverguei um pijama azul-claro fresco de manga cava e calções justos, devido à minha fartura de andar ainda com pijamas de manga comprida e de calças quentes, com a ventoinha atrás.
Fiquei um bocadinho, a ver um filme com o meu actor favorito que dava na sessão da tarde, depois fomos jantar. Após isso, fui ver as novelas até alguém bater à porta. Foi a minha mãe que abriu a porta. A minha surpresa foi grande quando percebi que a visita era-me destinada. Tratava-se de Matilde com o novo namorado, que estava farta de me ver em casa ‘sozinha’ e me veio convidar para ir a um concerto dos Xutos e Pontapés, a minha banda preferida, desde sempre. Apesar, desse facto nunca tinha tido a oportunidade de ir assistir a um concerto. Os meus pais incentivaram-me, com sucesso... Acabei por ir com eles, os dois, eu fiz de vela, nem é preciso referir.

sábado, 5 de setembro de 2009

Olha para este texto e vê se percebes:

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Fixa os teus olhos no texto abaixo e deixa que a tua mente leia correctamenteo que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO A NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R4 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 4 TU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3S F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! A TU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

As respostas que devemos dar quando alguém que não nos interessa nos dá chacho xD

Como eu queria ser esse gelado!
Além de seres fresco, queres ter o pau enfiado no rabo também?

Se beleza desse cadeia apanharias prisão perpétua.
Se a feiúra fosse crime, apanharias pena de morte.

Babe, és bué gira, só existe um problema: a tua boca está muito longe da minha!
Questão de higiene.

Qual o caminho mais rápido pra chegar no seu coração?
Cirurgia plástica, lavagem cerebral e uns 3 meses de musculação.

És mais bela das belas das flores, uma rosa. Queres florescer no meu jardim?
Eu vou morrer de sede com o tamanho do teu regador.

Eu não acreditava em amor à primeira vista. Mas quando te vi mudei de ideia.
Que coincidência! Eu não acreditava em assombração.

Se tivesse uma mãe como tu mamaria até aos 30 anos.
Se eu tivesse um filho como tu mandava-o para o circo!

OMG, não sabia que as bonecas andavam!
E eu não sabia que os macacos falavam!

Olá, cachorrinho tens telefone?
Tenho, porque? A tua mãe está com o cio?

Quero-me dar por completo para ti.
Sinto muito, não aceito esmola.

Se eu te pudesse ver nua, eu morreria feliz.
Se eu te pudesse ver nu, eu morreria de rir.

Estás à procura de boa companhia?
Estou, mas contigo por perto vai ficar muito mais difícil.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Responde às perguntas e ele diz em quem pensas...

Aqui tens o site:

http://pt.akinator.com/#

Desde já te digo: ele é uma praga, é muito díficil de lhe ganhares.

Pessoal do Blog da Pii ao poder! ^^

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Homem viaja mais de 200 km de cadeira de rodas para pedir em namoro

Um velhote deficiente com 67 anos, já reformado, teve a infeliz ideia de fazer uma viagem de 209km, de 4 dias utilizando apenas a sua cadeira de rodas para conquistar o coração de uma senhora viúva de 66 anos que tinha conhecido nas férias, se queria namorar com ele.
O apaixonado viajou desde a cidade de Minden até Salzwedel, na Alemanha e utilizou apenas os seus braços como motor daquela longa viagem.

Quando pediu a velhota em namoro, ela demorou apenas um minuto para dizer que ele tinha perdido o seu tempo e que não ia dar certo, logo não iria namorar com ele.
Coitado... Se fosse eu que tivesse feito aqueles quilómetros todos dava-me uma coisinha má.
Sem lhe ter dado uma coisinha má, o velhote voltou tristonho de volta para casa. Aproveitou para se distrair a falar no regresso com uns passarinhos e acabou por se despenhar numa descida. Sem conseguir mexer os pés, conseguiu chegar ao telemóvel e ligar para o número de emergênica.
Coitadinho do homem...
Fonte: osdeusesdevemestarloucos

Americano põe os pais à venda na internet

Foto do "produto" proposto para venda

Michael Amatrudo, de 51 anos, decidiu vender os seus pais no site Craigslist, um serviço de anúncios na internet.


No anúncio, o 'vendedor' destacou que tinha aproveitado bem deles durante 50 anos, mas que era hora de seguir em frente. Michael afirmou que aceitava US$ 155 ou a melhor oferta pelos seus progenitores. Este assegurou que aceitava trocá-los por uma loira bonia com menos de 40 anos ou por um kit de montagem em boas condições.


O homem recebeu dezenas de respostas vindas de todo o país, com perguntas sobre quem pagaria os custos do transporte e quanto tempo levaria a "mercadoria" a chegar.


Segundo Michael, os seus pais não ficaram chateados com a brincadeira.


Fonte: G1

Never Too Late no blog na versão original cantada por a banda Three Days Grace ^^

Aos meus visitantes... ^^ minha cambada de comichosos... xD já vos posso dizer que têm a versão original da música Never Too Late dos Three Days Grace. Eu gosto muito da versão original e da outra também. Por mim tanto fazia. Mas pelos vistos, a vocês não!

:) só quero que saiam daqui satisfeitos! ^^

Agora podem ouvir a música as vezes que quiserem! ^^

E aproveito e deixo-vos o site oficial deles também! http://www.threedaysgrace.com/

Nele podem ouvir Break! ^^

Beijinhos! ^^

terça-feira, 1 de setembro de 2009

A ilusão do castelo de areia


A ilusão enquanto dura é boa, o pior é quando vem a onda e destroí o nosso castelo de areia cheio de sonhos doces e inocentes por completo e nos deixa os pedaços do castelo espalhados por todos os cantos que podem ser considerados o nosso coração. A dor não é algo fácil de suportar... Mas, a vida não é um mar de rosas e temos que aceitar a desilusão do que um dia foi aquilo que nós sempre sonhamos, aquilo em que sempre acreditamos não pode existir por muito tempo: tal e qual a um castelo de areia.