Que eu me lembre nunhum dos meus desejos de Amor foram realizados. É estranho alguém com dez anos de idade, não ter sequer um namorado!"
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Resgatando o meu Diário Witch do Verão 2004
"Queridas WITCH,
Autocolantes:
A minha paixão: a Disney *.*,
Marquites,
Meus P's,
sentimentos
domingo, 16 de janeiro de 2011
Os meus pensamentos sobre ti, evoluindo
A primeira vez que reparei em ti - Eras um cromo qualquer estúpido, que eu via de um lado para outro na escola.
Quando comecei a ver-te mais vezes - Estavas sempre agarrado aos matraquilhos, és um viciado do pior. Pobre da tua namorada, eu é que não namorava com idiota como tu!
Quando me pediste uma vez uma garrafa de água (quando já andavas na minha turma em Janeiro) - "Dás-me água?" "Não! (que nojo! Sei lá eu onde é que andaste com a boca?! Não confio em ti!)"
Quando andei a experimentar qual o meu cabelo preferido para mexer - gostei do teu. Era simples, mas forte e curtinho. Picava-me nas mãos e sabia bem. Foi um dos melhores cabelos que tive nas minhas mãos.
Quando te adicionei no msn e tu começaste a falar comigo (Fevereiro de 2009) - fiquei confusa por me sentir tão nervosa quando falava contigo e por só dizer coisas como sentido. Exemplo: vamos dar as batatas às gaivotas. Senti-me furiosa por não saber o que dizer. E por me teres deixado nervosa sem qualquer motivo.
Quando comentaste as checas - odeei-te naquele momento. E odeei-me a mim por te odear por algo tão banal. E sem sentido.
Quando a minha prima me disse que gostava de ti - não acreditei e repudeei tal pensamento. Eu não pertenço, nem pertencerei a ninguém. Mas dias após de muita luta interna, acabei por aceitar a verdade óbvia.
No dia em que me ias beijar pela primeira vez - Já sabia que me ias beijar, porque me tinham contado. E fiquei com medo que tu te tivesses arrependido e desistido de mim. Amava-te mesmo muito.
Hoje - Amo-te cada vez mais. Apesar de todos os dias achar ser impossível te amar mais, surpreendo-me a mim própria e provo que o amor não é algo que se diga "Amo-o como no primeiro dia", o amor vai evoluindo. E diz-se "Amo-o cada vez mais."
Amo-te cada vez mais, Marco. Nunca me deixes. (3
Quando comecei a ver-te mais vezes - Estavas sempre agarrado aos matraquilhos, és um viciado do pior. Pobre da tua namorada, eu é que não namorava com idiota como tu!
Quando me pediste uma vez uma garrafa de água (quando já andavas na minha turma em Janeiro) - "Dás-me água?" "Não! (que nojo! Sei lá eu onde é que andaste com a boca?! Não confio em ti!)"
Quando andei a experimentar qual o meu cabelo preferido para mexer - gostei do teu. Era simples, mas forte e curtinho. Picava-me nas mãos e sabia bem. Foi um dos melhores cabelos que tive nas minhas mãos.
Quando te adicionei no msn e tu começaste a falar comigo (Fevereiro de 2009) - fiquei confusa por me sentir tão nervosa quando falava contigo e por só dizer coisas como sentido. Exemplo: vamos dar as batatas às gaivotas. Senti-me furiosa por não saber o que dizer. E por me teres deixado nervosa sem qualquer motivo.
Quando comentaste as checas - odeei-te naquele momento. E odeei-me a mim por te odear por algo tão banal. E sem sentido.
Quando a minha prima me disse que gostava de ti - não acreditei e repudeei tal pensamento. Eu não pertenço, nem pertencerei a ninguém. Mas dias após de muita luta interna, acabei por aceitar a verdade óbvia.
No dia em que me ias beijar pela primeira vez - Já sabia que me ias beijar, porque me tinham contado. E fiquei com medo que tu te tivesses arrependido e desistido de mim. Amava-te mesmo muito.
Hoje - Amo-te cada vez mais. Apesar de todos os dias achar ser impossível te amar mais, surpreendo-me a mim própria e provo que o amor não é algo que se diga "Amo-o como no primeiro dia", o amor vai evoluindo. E diz-se "Amo-o cada vez mais."
Amo-te cada vez mais, Marco. Nunca me deixes. (3
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