domingo, 10 de janeiro de 2010

"Agora já podemos ver as cuecas às meninaaaaaaaaaaaas!" :P


Se andas de metro, ficas a saber que hoje, vai ser natural encontrar pessoas sem calças no metro de Lisboa. Pois é, são mais de trinta cidades que aderem à iniciativa "Dia sem calças", lançada em Nova Iorque em 2001, pelo grupo ImprovEverywhere, com o objectivo de organizar eventos inesquecíveis.


No ano anterior, o grupo português conseguiu juntar mais de 40 pessoas. Tóquio, Barcelona e Buenos Aires são outras das cidades que acolhem o evento.



Além do Dia sem calças, o grupo português já organizou guerras de almofadas, musicais espontâneos e campanhas de abraços grátis.

Hoje já faz sentido, se fores para o metro sem calças, e olhares para o chão, se te disserem que tens as cuecas no chão... ;D

sábado, 9 de janeiro de 2010

Saudade

Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já…





Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida…





Saudade é sentir que existe o que não existe mais…

 

Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam…

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.



E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.




O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.





Pablo Neruda

Bed Jumping

É o nome que se dá a uma das novas febres da internet em todo o mundo. A Bed Jumping consiste na troca de fotografias em que se produz um efeito de flutuação ao se pular em flexíveis colchões de camas king size de hotéis ou mesmo em casa.


Muitas das pessoas que adquiriram à moda, tiram fotos em posições karatecas, ginastas e de kung-fu. Existem pessoas que utilizam objectos práticos do dia-a-dia e outras que tiram fotografias em conjunto. É uma autêntica festa. Existem sites dedicados à prática curiosa, onde podem ver mais fotografias...

*.* hei-de fazer um bed jumping, mas na minha cama não dá. Tenho que esperar até um dia... *.* :D



bedjump.com


Divirtam-se! :D









Apenas me ocorre uma palavra para descrever o Bed Jumping: Brutal! Fiquei fã! Adorei! :D

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

sábado, 2 de janeiro de 2010

Conversas Inter-Blogtárias

Estar zangada, implica sentir-me revoltada com algo ou alguém. Coisa que na realidade não me sinto. O que mais sinto é tristeza por apenas seres capaz de falar comigo por post's e não me dizeres as coisas que sentes na cara ou o mais privado possível. Não entendo o porquê de teres de publicar o estado em que está a nossa relação num blog. A escolha é tua. Não entendo o porquê de teres de pôr todos aqueles que visitam o teu blog a terem conhecimento da situação visto que ninguém tem nada a ver com o que se passa connosco as duas... Se achas que a nossa amizade está a desabar, fala comigo em privado.

O facto é que não acho, nem nunca achei que as pessoas possam pertencer a outras. As pessoas não são objectos. Não são brinquedos com os quais possamos brincar e jogar fora. A verdade é que te encaro como uma pessoa e não brinco com os teus sentimentos, nem te jogo no lixo. Mas, as pessoas têm de ser pessoas umas com as outras e têm de saber que não te esqueci e me lembro muitas vezes daquilo que eramos e é com muita tristeza, vejo a frequência com a qual te queixas de mim.

Lá por uma pessoa, não te enviar uma sms num dia, não quer dizer que te tenha jogado no lixo ou que se tenha esquecido de ti. Existem bastantes pessoas importantes, incluindo o meu próprio namorado, pelo qual tu dizes que foste trocada, que se não iniciassem as mensagens por telemóvel, não lhes seria dito sequer um "Olá".

E apesar de muitas vezes, ter deixado pessoas à espera para falar contigo, tu continuas a ter razões de queixa minhas. Não entendo o porquê.

A verdade é tudo aquilo que quero é ficar bem contigo de novo, mas outro facto verídico que encontro na minha mente é que não quero abdicar de ficar com outras pessoas que amo para ficar com outra que amo. Não é justo para mim, nem para ninguém eu ter de escolher entre duas pessoas que amo. Porque sim. Já me deste a escolher entre ti e entre outra pessoa apesar de o negares.

Tu disseste que se amavas alguém, tinhas que deixar essa pessoa partir. E deixaste-me partir. Nesses dias eu chorei, mesmo discretamente na escola, quando não tinha ninguém por perto a vigiar-me. Pensei que não voltarias nunca mais e, tudo aquilo que tinhamos sido ainda há pouco tempo atrás daí em diante, não passaria de uma memória passada que ao mesmo tempo teria duas faces: uma boa, dos bons momentos que passamos juntas e uma amargurada, do que eramos dali em diante.

Apesar, de eu me estar a tentar acostumar, tu reconstruiste o meu 'castelo de areia', e voltaste a dizer que podiamos voltar a ser aquilo que eramos. Embora, eu soubesse que nunca voltariamos a ser aquilo que eramos, aceitei e, apesar de não entender o mal de ter ficado um jogo de futebol no meu dia de anos e de teres sido tu a ires-te embora, pedi-te desculpa. Pedi-te desculpa, porque gosto e gostava de ti e tudo aquilo que queria era que aquele pesadelo acabasse. Finalmente, ele acabou e, pude então voltar a estar contigo, ser considerada de novo tua amiga, apesar de nunca ter deixado de te considerar minha amiga e parte que em mim faltava...

Tudo isto se passou e o Natal chegou. Com o mesmo, cheguei eu, com os meus pais e a minha irmã de quatro patas a tua casa. Chegou a véspera e eu estava feliz, pensei que até tal momento não tinhas qualquer motivo de queixas minhas, tal como eu não tinha. Dormi no teu quarto, enfim... foi um Natal inesquecível. Mas, no meio de todas estas coisas boas, vim a detectar algo pelo qual tu me havias apontado o dedo nos meus anos e que me fizeste na noite da véspera, ignoro se foi conscientemente ou inconscientemente, que me deixaste com o pessoal da família na sala a ver um filme enquanto tu, jogavas póquer com os homens da família. Não é que me tenha magoado, não magoou. A sério, mas deixou-me algo confusa, visto que há um mês atrás, quase me tinhas privado da tua amizade por eu ter ficado a ver um jogo de futebol com parte da família e vizinhos, sentada ao lado do meu namorado e de mais pessoas no sofá.

Sinceramente, não entendia e continuo a não entender o porquê de tu me dizeres que não te dou atenção suficiente. Se não ta dou, não será apenas derivado a mim, mas sim a ti.

Eu  tentei manter o nosso problema o mais privado possível. Apenas desabafei com uma pessoa. Tu desabafaste com o teu blog inteiro. Penso que se o fizeste, não haverá problema em eu mostrar a minha versão às pessoas com quem tu partilhaste a tua.

Para quem me leu, agradeço a disponibilidade. Agora, penso que quem leu as duas versões, agora já me pode criticar à vontade. Já me defendi. E sinceramente não quero saber o que acham de mim. Só queria agradecer obrigada.